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7 estratégias para aprender melhor em 2025

Aprender é essencial em todas as fases da vida escolar, do ensino básico à faculdade. Quanto mais alguém desenvolve essa habilidade, mais fácil fica entender novos conteúdos, resolver problemas e se adaptar a desafios acadêmicos. Para isso, é importante exercitar o cérebro com leitura, prática de exercícios e até jogos que estimulam o raciocínio. 

“Não basta cobrir os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é essencial que os estudantes aprendam a aprender. Ou seja, que eles possam exercitar o próprio cérebro de modo a compreender melhor os conteúdos ensinados pelos professores”, explica o gerente pedagógico da Aprende Brasil Educação, Carlos Henrique Wiens.

Abaixo, o profissional explica 7 estratégias para exercitar o cérebro e melhorar a aprendizagem. Confira! 

1. Leitura

Ler é uma das formas mais conhecidas para exercitar o cérebro. “Não é de hoje que sabemos que a leitura ajuda a melhorar a memória de longo prazo e o raciocínio em geral”, ressalta Carlos Henrique Wiens.

2. Associação com o dia a dia 

Fazer a ligação entre os conteúdos estudados em sala de aula e a vida prática cotidiana pode ser uma boa técnica para não esquecer mais o que se aprendeu.

3. Participação no processo de aprendizagem 

Pais e professores devem envolver o estudante no processo de aprendizagem. “Aqueles que participam ativamente das aulas e dos momentos de estudo em casa tendem a fixar melhor o que aprendem. Uma boa maneira de fazer isso é anotando dúvidas, revisando os conteúdos no dia seguinte e conversando com outras pessoas sobre eles”, pontua Carlos Henrique Wiens.

4. Dormir bem

É preciso dormir bem para aprender bem. Durante o sono, o cérebro consolida as memórias do que foi aprendido ao longo do dia. “Sem descanso adequado, nem mesmo os grandes gênios são capazes de operar em sua máxima capacidade cognitiva”, adverte o especialista.

O estudante deve procurar formas de fixar melhor os conhecimentos (Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock)

5. Autoconhecimento

Carlos Henrique Wiens ressalta que, além de estudar, conhecer o próprio corpo e cérebro pode ser uma vantagem extra para aprender melhor. “Procure entender como seu cérebro fixa melhor os conhecimentos, se é por meio de imagens, sons ou exercícios, por exemplo. Entender o funcionamento da própria mente é poderoso porque faz com que você busque novas abordagens de aprendizado sempre que encontrar dificuldades”, explica.

6. Técnicas de memorização

Não se trata de decorar, mas de gravar de fato o que está sendo aprendido: técnicas de memorização são muito importantes para permitir que o cérebro acesse aquelas informações no futuro. Muitas dessas técnicas estão disponíveis na internet e podem ser facilmente aprendidas.

7. Mantenha o celular longe

Quando o telefone não para de apitar, é mais difícil encontrar a concentração necessária para aprender o que quer que seja. E, se o conteúdo for desafiador, fica ainda mais complicado alcançar esse objetivo. Por isso, Carlos Henrique Wiens lembra que “desligar o aparelho, desativar as notificações ou simplesmente ficar longe do telefone enquanto estuda são maneiras simples de driblar a ansiedade digital e garantir continuidade e foco no aprendizado”.

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Por Fabiana Gonçalves

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