O homem definido pela Polícia Civil como o “explosivista” do grupo criminoso que atacou dois bancos em Paraí, na Serra, era natural de Osório.
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Por conta da lei de abuso de autoridade, seu nome não foi divulgado, mas ele era considerado foragido da Justiça.
Mais velho dos sete mortos em confronto com a Brigada Militar (BM), na madrugada desta sexta-feira (6), ele foi baleado após quebrar as vidraças do Banco do Brasil, invadindo o local com dois comparsas.
O trio teria reagido à voz de prisão dada pelos policiais.
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Nas costas, o assaltante carregava mochila com seis quilos de explosivos, fitas adesivas e celulares, itens usados para montar bombas. A informação foi confirmada pelo titular da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), delegado João Paulo de Abreu.
O homem morto no confronto tinha antecedentes por tráfico de drogas, porte ilegal de arma, homicídio e roubo a estabelecimentos comerciais.
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