Democracia – Jayme José de Oliveira
DEMOCRACIA
Eleições periódicas são o esteio da DEMOCRACIA e o Brasil possui um dos mais seguros e eficientes processos, que permite aliar segurança, facilidade de execução e rapidez na computação e divulgação dos resultados. É possível em 24 horas. Comparar com os Estados Unidos nos deixa orgulhosos, e com razão.
“Tudo está absolutamente normal em todo o país” afirmou, às 14h45 o ministro do STF, Luís Roberto Barroso. O processo eleitoral seguia seu curso.
Na contabilização houve contratempos originados por problemas no supercomputador responsável. Apenas atrasaram a divulgação em duas horas e meia, não houve nenhum risco para a segurança e confiabilidade.
Uma DEMOCRACIA permite que TODOS os segmentos da sociedade sejam representados, inclusive pessoas que não primam pela honestidade e outros quesitos que os tornem cidadãos exemplares.
Quem trafica drogas, rouba, mata, está paulatinamente se infiltrando na política e este fato implica em alertar os eleitores no sentido de exercerem seu direito de voto com critérios para eleger candidatos que representem a parte sadia da sociedade.
Impossível evitar infiltrações heterodoxas, porém, ao elegermos uma maioria digna do poder que lhes será adjudicado, o resultado será em benefício do BEM. Não devemos recear o MAL, é preciso combatê-lo.
Para conseguir concretizar este intento devemos aperfeiçoar o processo eleitoral e fornecer armas tecnológicas confiáveis, que evitem infiltrações espúrias, sempre intentadas pelos malfeitores e corruptos.
Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi apresentado a propostas de sistemas alternativos à urna eletrônica. Votação inclusive online por telefone celular ou computador permitirá garantia de sigilo dos votos, eficiência e segurança.
Constantes atualizações nas urnas eletrônicas se fazem necessárias, são de alta complexidade e custos elevados.
A implementação será executada de forma progressiva e não num estalar de dedos, possivelmente já para 2022 se algum modelo satisfizer as exigências técnicas admite o ministro.