Meu Reino não é deste mundo
Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? – Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é deste aqui.
Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? – Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence à verdade escuta a minha voz.
Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? – Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence à verdade escuta a minha voz.
(Evangelho segundo S João, Cap XVIII).
O Evangelho S E – Capítulo II
A expressão “o meu reino ainda não é deste aqui.” demonstra-nos claramente a questão da vida futura, da outra vida, eterna.
Nós o sabemos: somos espíritos imortais, e a Terra é apenas um dos tantos pontos de passagem, uma escola onde o espírito estagia muitas vezes tão inconsciente da grandeza da vida quanto uma criança nos seus primeiros anos escolares.
Nesses tempos em que nosso irmão Jesus esteve encarnado, as revelações não eram feitas em todos os detalhes. A noção da vida espiritual, caso tentado seu pleno entendimento, cegar-nos-ia como facho de luz lançado aos olhos de quem sai da escuridão. A Humanidade ainda não estava pronta.
Hoje, através das muitas portas de entendimento que a Humanidade tem acesso, vem também o Espiritismo trazer, sob a tríplice óptica da Filosofia, Ciência e Religião, o caminho aberto em que podemos trilhar.
Jesus tem sua realeza, não somente em alguns países ou povos que se arvorem em seus devotos privilegiados, mas em todos os espíritos que gravitam em imensa região do cosmo em torno do Seu amor.
A existência de Deus, a imortalidade da alma, a pluralidade das existências, a certeza de que nosso único destino é a perfeição — alicerces da fé — são elementos de uma felicidade ainda intangível que deveremos conquistar.
O Espiritismo então, como a anunciada Terceira Revelação do Cristo, vem nos ampliar os horizontes, renovar nossos espíritos combalidos no erro, refrigerar nossa alma angustiada pela inconsciência.
Ele, como irmão abnegado, veio nos trazer pela carne o ensinamento que conquistou, iluminando nossa jornada para que possamos segui-Lo sem tatear na escuridão e perder-nos no caminho que, só com muito sofrimento, conseguiríamos reencontrar.
Jesus, o mestre, o irmão maior, continua incessantemente a trabalhar pelo nosso bem.
Qual pai ou irmão zeloso, vela por nosso sono de consciência, aguardando o momento certo que ampliaremos nossa visão do espírito e encontraremos Seus doces olhos a nos receber.
Nós o sabemos: somos espíritos imortais, e a Terra é apenas um dos tantos pontos de passagem, uma escola onde o espírito estagia muitas vezes tão inconsciente da grandeza da vida quanto uma criança nos seus primeiros anos escolares.
Nesses tempos em que nosso irmão Jesus esteve encarnado, as revelações não eram feitas em todos os detalhes. A noção da vida espiritual, caso tentado seu pleno entendimento, cegar-nos-ia como facho de luz lançado aos olhos de quem sai da escuridão. A Humanidade ainda não estava pronta.
Hoje, através das muitas portas de entendimento que a Humanidade tem acesso, vem também o Espiritismo trazer, sob a tríplice óptica da Filosofia, Ciência e Religião, o caminho aberto em que podemos trilhar.
Jesus tem sua realeza, não somente em alguns países ou povos que se arvorem em seus devotos privilegiados, mas em todos os espíritos que gravitam em imensa região do cosmo em torno do Seu amor.
A existência de Deus, a imortalidade da alma, a pluralidade das existências, a certeza de que nosso único destino é a perfeição — alicerces da fé — são elementos de uma felicidade ainda intangível que deveremos conquistar.
O Espiritismo então, como a anunciada Terceira Revelação do Cristo, vem nos ampliar os horizontes, renovar nossos espíritos combalidos no erro, refrigerar nossa alma angustiada pela inconsciência.
Ele, como irmão abnegado, veio nos trazer pela carne o ensinamento que conquistou, iluminando nossa jornada para que possamos segui-Lo sem tatear na escuridão e perder-nos no caminho que, só com muito sofrimento, conseguiríamos reencontrar.
Jesus, o mestre, o irmão maior, continua incessantemente a trabalhar pelo nosso bem.
Qual pai ou irmão zeloso, vela por nosso sono de consciência, aguardando o momento certo que ampliaremos nossa visão do espírito e encontraremos Seus doces olhos a nos receber.