Policial

Descoberta de familiar leva a polícia novamente a cena de crime brutal em Osório: IGP se manifesta

Na segunda-feira (8), a Rua Pinheiro Machado, no bairro Sulbrasileiro, em Osório foi novamente cenário de movimentação policial e perícia, chocando os moradores da localidade.

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Um parente de Nara Denise dos Santos, a vítima, foi ao imóvel para realizar a limpeza da casa e devolvê-lo ao proprietário, já que era alugado, mas o que encontrou foi estarrecedor: o pé da vítima estava dentro da casa, enrolado em uma lona.

A descoberta deixou os familiares de Nara horrorizados e indignados.

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Em resposta, o Instituto-Geral de Perícias (IGP) anunciou a abertura de um procedimento para investigar se houve algum erro técnico no atendimento à ocorrência.

O Caso

Descoberta de familiar leva a polícia novamente a cena de crime brutal em Osório: IGP se manifesta

O caso veio à tona após a prisão de um homem suspeito de feminicídio em Osório, no último sábado (6).

A Polícia Civil revelou detalhes alarmantes do ocorrido, onde o suspeito usou o celular da vítima por dois dias para se passar por ela nas redes sociais.

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Nara Denise dos Santos, 61 anos, foi encontrada de forma perturbadora: seu corpo estava dentro de uma geladeira, deitada no chão e coberta por concreto.

O suspeito, um homem de 38 anos, mesmo participando das buscas pelo corpo, confessou informalmente o crime e foi preso em flagrante.

O relacionamento entre Nara e o suspeito durou cinco anos, sem registros policiais ou relatos de violência.

A vítima, aposentada do serviço municipal e sem filhos, era natural de Osório.

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Ao investigar o local, as autoridades encontraram desordem na residência, com imagens religiosas espalhadas pelo local. O suspeito alegou estar “possuído por uma entidade maligna”.

O lançamento da Delegacia Online da Mulher pelo governo do Rio Grande do Sul em dezembro de 2022 oferece uma ferramenta 24 horas por dia para lidar com a violência de gênero, visando facilitar o acesso através de celulares, tablets e computadores.

É importante ressaltar que vítimas também podem buscar atendimento presencial em Delegacias da Mulher ou em qualquer delegacia, especialmente nos municípios onde não há uma unidade especializada.

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