Abatedouro Clandestino no RS: 2,3 toneladas de alimentos apreendidas
Abatedouro Clandestino no RS: Agentes da Força-Tarefa do Programa Segurança dos Alimentos realizaram uma operação em Santo Cristo, no Rio Grande do Sul, que resultou na apreensão de 2,3 toneladas de alimentos impróprios para consumo.
A ação desmantelou um abatedouro clandestino de peixes e fiscalizou um mercado local.
Abatedouro clandestino em condições precárias
O abatedouro clandestino, que funcionava em duas propriedades rurais, foi flagrado em péssimas condições de higiene.
Em um galpão, freezers com peixes dividiam espaço com bois e porcos. Além disso, o estabelecimento não possuía licenciamento e comercializava os produtos sem inspeção sanitária.
Apreensão de 1,3 tonelada de pescado
Nos dois locais onde funcionava o abatedouro, foram apreendidas 1,3 toneladas de pescados impróprios para consumo.
O responsável pelo abatedouro foi conduzido à Delegacia de Polícia por posse de arma de fogo sem registro.
Mercado fiscalizado e alimentos impróprios apreendidos
Além do abatedouro clandestino, a Força-Tarefa também fiscalizou um mercado em Santo Cristo.
No local, foram apreendidas cerca de 1 tonelada de alimentos impróprios para consumo, incluindo carne, bebidas alcoólicas, mel e ovos.
As principais irregularidades encontradas foram produtos sem indicação de procedência, com validade vencida e fora da temperatura adequada.
Álcool com venda proibida apreendido
Durante a operação, também foram apreendidas unidades de álcool com venda proibida em mercados.
Abatedouro Clandestino no RS
A operação de fiscalização contou com a participação do promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, da promotora Maria Luísa Vieira Peretti, de servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS), de representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Santo Cristo, da Secretaria Estadual da Saúde, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (SEAPI) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (PATRAM).
