Violência doméstica e surto marcam ocorrência em Imbé

Violência doméstica, surto e delírios em Imbé: homem suspeito de agredir companheira é preso em  após denúncia e confusão da vítima. Um homem suspeito de agredir a companheira foi preso…
Violência doméstica

Violência doméstica, surto e delírios em Imbé: homem suspeito de agredir companheira é preso em  após denúncia e confusão da vítima.

Um homem suspeito de agredir a companheira foi preso pela Guarda Municipal de Imbé (GMI) durante a madrugada de sexta-feira (23), após denúncia de violência doméstica registrada no bairro Nova Nordeste.

A ocorrência, marcada por momentos de tensão, ainda contou com episódios de confusão e delírios por parte da vítima, que chegou a fugir dos agentes de segurança no Pronto Atendimento.

De acordo com informações da Guarda Municipal, a equipe foi acionada após relatos de que uma mulher estaria sendo agredida por seu companheiro, logo após uma discussão.

Ao chegarem ao endereço indicado, os agentes encontraram o suspeito, que apresentava lesões no rosto.

O homem alegou que houve uma briga física com a companheira.

No entanto, a vítima não se encontrava mais no local, pois havia se deslocado até a residência de uma amiga da família para buscar os filhos.

Diante das informações recebidas, outra equipe da Guarda Municipal dirigiu-se ao local onde a mulher estava.

Ao ser questionada, ela confirmou ter sido agredida e expressou o desejo de representar criminalmente contra o companheiro.

Com base no relato da vítima, os agentes efetuaram a prisão do homem, que foi encaminhado ao Pronto Atendimento 24h para avaliação médica e, em seguida, conduzido à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Tramandaí.

Violência doméstica e vítima em surto

Entretanto, durante o atendimento médico, a vítima apresentou comportamento alterado.

Segundo os agentes, ela demonstrava sinais de confusão mental, alucinações e delírios.

Em dado momento, começou a gritar e correu pela Avenida Paraguassu alegando que via o marido à sua frente — o que era impossível, pois ele permanecia sob custódia da GMI dentro da unidade de saúde.

A mulher proferia frases desconexas, dizia estar com medo e, por várias vezes, tentou agredir os guardas municipais.

Para garantir a segurança de todos, foi necessário conter a vítima, que resistia às abordagens.

Diante da gravidade da situação, os agentes decidiram encaminhá-la até a Delegacia de Polícia para que a autoridade policial de plantão avaliasse a conduta e definisse os devidos procedimentos legais.

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O caso agora segue sob investigação para apurar tanto os indícios de agressão quanto o estado de saúde mental da vítima no momento da abordagem.

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