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Para pensar, seriamente!

“Um estudo divulgado, em 2010, pelo Ministério da Justiça, realizado em parceira com a ONG Viva Rio, aponta que o Brasil é o campeão mundial em números absolutos por morte de arma de fogo, com 34,3 mil homicídios por ano.

O relatório também destaca que quase metade das 16 milhões de armas que circulam no país atualmente é ilegal. No total, são 7,6 milhões não registradas. Apesar disso, esse número já foi reduzido, em virtude das campanhas de desarmamento, proibição de porte de armas e reformas de polícias estaduais.

Outra característica apontada no texto é que de cada dez armas apreendidas no Brasil, oito são fabricadas no país e apenas duas vêm de fora.

O estudo também realizou um ranking com os estados brasileiros onde há maior descontrole de armas, considerado o fator que mais contribui para a violência urbana.

Os quesitos analisados foram o cuidado no depósito das armas, o gerenciamento no seu controle e a produção de informações confiáveis sobre quem tem, onde estão e como são usadas as armas.( fonte Internet)”.

Se este estudo tivesse acontecido em abril de 2011, os fatos dramáticos  da escola do Rio de Janeiro contribuiriam  para a densidade dos números.

De igual maneira a notícia de ZH, página 38 de 13.04.2011-  alunos de escolas do Partenon e da vila Ingá portam pistolas automáticas em sala de aula- seria utilizada para  fundamentar o quesito descontrole na posse de armas.

É inegável que vivemos em uma Democracia, das mais liberais do mundo.Queremos que ela se solidifique e se consolide, progressivamente, em nosso País. Como cidadãos,  temos que defender  os seus pressupostos de maneira patriótica, séria e pacífica.

Por estas razões acho que o Estado Brasileiro, deve extinguir, definitivamente, o porte e a  posse armas por toda e qualquer pessoa, dentro do território nacional. Faria isto, aplicando a  lei que prevê a ilegalidade das mesmas e com atuação diária e permanente,  da força policial dos Estados  e, se necessário fosse, do Exército Nacional.

É o que penso, como cidadão brasileiro. Respeito e acato opiniões, fundamentadas, que  expressem pensamentos  contrários.

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