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Família Caldas Júnior doa rico acervo para o Museu Caldas Júnior de Santo Antônio da Patrulha

Em 26 de setembro de 1895 era autorizada a entrada em atividades do jornal Correio do Povo, cuja primeira edição circulou em primeiro de outubro daquele mesmo ano.

Esse documento original de inestimável valor cultural foi doado pela família Caldas Júnior, ao Museu Antropológico, que leva o nome daquele insigne cidadão que fundou um dos maiores jornais do Brasil e que foi um dos impérios financeiros do Jornalismo do sul do país durante cerca de 80 anos.

A máxima “Se deu no Correio então é verdade” continua sendo uma marca registrada do famoso diário que circula há exatos 115 anos sendo entregue nos lares das famílias gaúchas todas as manhãs.

Esse e outros documentos valiosíssimos foram entregues na manhã desse sábado (11/12), pelos netos de Breno Caldas, Breno Caldas Neto e Nilza Caldas.

Objetos como a toalha de rosto de Caldas Júnior, medalhas, diplomas (o de advogado concedido ao tempo do Imperador D. Pedro II), estão no acervo entregue, onde outras duas peças de grande valor também passam a figurar: as máquinas de escrever utilizadas por Caldas Júnior e Breno Caldas na atividade diária do jornal.

O prefeito Daiçon Maciel da Silva e a Presidente da Fundação Museu Antropológico Caldas Júnior Valquíria Abreu Oliveira estavam emocionados pela importância que aquele momento passava a representar para a preservação da memória de dois dos mais admiráveis nomes do Jornalismo gaúcho e brasileiro.

Esse material ficará permanentemente no Museu Caldas Júnior à disposição, inclusive, para pesquisas por parte de estudantes, que assim poderão conhecer os principais momentos da trajetória do conhecido jornal gaúcho.

O acervo foi entregue dois dias antes dos 142 anos de nascimento de Caldas Júnior, transcorridos nesta segunda-feira, 13 de dezembro.

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