Famílias com residências irregulares em Mariápolis pedem auxílio
Na tarde desta quinta-feira, dia 6, representantes de 33 famílias que ocupam uma área invadida no balneário de Mariápolis, em Osório, fazendo divisa com Xangri-Lá, foram até a prefeitura de Osório pedir ajuda após o desligamento de energia realizado pela CEEE depois de denúncia referente a ligações clandestinas em área de ocupação irregular.
Apesar das famílias ocuparem uma área particular, invadida, não pertencente à prefeitura de Osório, a Secretária Municipal de Habitação, Elisete dos Anjos, recebeu o grupo. “Das famílias que estiveram aqui na prefeitura, uma está contemplada nos sobrados, outros já tinham sido contemplados com reformas, outra com terreno e reforma, através do programa habitacional do município. Mas ainda tinham famílias oriundas de outros municípios como Xangri-Lá, Capão da Canoa e Imbé que não podemos atender porque não são daqui”, disse Elisete.
O prefeito de Osório, Romildo Bolzan Júnior, que estava em reunião em Porto Alegre, conversou por telefone com um dos representantes do grupo. “A prefeitura de Osório se prontificou a fazer o cadastro das famílias desde que não haja novas invasões”, esclareceu.
Um documento entregue pela CEEE à prefeitura de Osório informa que através do expediente interno nº 47671/2011, consta o ofício emitido pela Promotoria de Justiça Cível de Osório no qual consta cópia de denúncia referente a ligações clandestinas em área de ocupação irregular no balneário de Mariápolis em Osório.
Nele, ainda consta que a CEEE, depois de realizar um levantamento “in loco”, confirmou-se tal denúncia, sendo verificado que existem 33 residências localizadas em área ainda não urbanizada localizadas no balneário de Mariápolis, que estavam ligadas clandestinamente à rede de distribuição de energia da CEEE-D. Devido às perdas comerciais ocasionadas pelas ligações clandestinas e, principalmente, à situação de risco elétrico, foi realizado o desligamento destas irregularidades.
Segundo o levantamento feito pela secretaria de Habitação, entre as pessoas já contempladas no programa da prefeitura, estavam Ediviges Farias, moradora da Rua Tolentino que foi contemplada com novo banheiro e vendeu o terreno para terceiros, Maria Rosane da Silva Silveira, residente na Rua Palmares do Sul tem terreno e recebeu reforma e Joel da Silva Silveira estava cadastrado, mas não foi contemplado porque não comprovou residir há cinco anos no município. Os demais casos estão sendo avaliados pela secretaria.
Apesar das famílias ocuparem uma área particular, invadida, não pertencente à prefeitura de Osório, a Secretária Municipal de Habitação, Elisete dos Anjos, recebeu o grupo. “Das famílias que estiveram aqui na prefeitura, uma está contemplada nos sobrados, outros já tinham sido contemplados com reformas, outra com terreno e reforma, através do programa habitacional do município. Mas ainda tinham famílias oriundas de outros municípios como Xangri-Lá, Capão da Canoa e Imbé que não podemos atender porque não são daqui”, disse Elisete.
O prefeito de Osório, Romildo Bolzan Júnior, que estava em reunião em Porto Alegre, conversou por telefone com um dos representantes do grupo. “A prefeitura de Osório se prontificou a fazer o cadastro das famílias desde que não haja novas invasões”, esclareceu.
Um documento entregue pela CEEE à prefeitura de Osório informa que através do expediente interno nº 47671/2011, consta o ofício emitido pela Promotoria de Justiça Cível de Osório no qual consta cópia de denúncia referente a ligações clandestinas em área de ocupação irregular no balneário de Mariápolis em Osório.
Nele, ainda consta que a CEEE, depois de realizar um levantamento “in loco”, confirmou-se tal denúncia, sendo verificado que existem 33 residências localizadas em área ainda não urbanizada localizadas no balneário de Mariápolis, que estavam ligadas clandestinamente à rede de distribuição de energia da CEEE-D. Devido às perdas comerciais ocasionadas pelas ligações clandestinas e, principalmente, à situação de risco elétrico, foi realizado o desligamento destas irregularidades.
Segundo o levantamento feito pela secretaria de Habitação, entre as pessoas já contempladas no programa da prefeitura, estavam Ediviges Farias, moradora da Rua Tolentino que foi contemplada com novo banheiro e vendeu o terreno para terceiros, Maria Rosane da Silva Silveira, residente na Rua Palmares do Sul tem terreno e recebeu reforma e Joel da Silva Silveira estava cadastrado, mas não foi contemplado porque não comprovou residir há cinco anos no município. Os demais casos estão sendo avaliados pela secretaria.