Os técnicos do Serviço de Emergência (Seamb) da Fepam investigaram, nesta terça-feira (23), denúncia sobre o surgimento de mancha de óleo no rio Tramandaí. A Fepam constatou que não há evidência de vazamento, nem de contaminação do rio, do mar e das praias.
Na verdade, conforme o engenheiro químico do Seamb, Vilson Trava Dutra, houve um escapamento do óleo que estava dentro de um mangote em teste no trapiche junto à Transpetro, próximo ao rio Tramandaí.
O local é utilizado para manutenção e testes dos mangotes usados na monobóia de descarga de petróleo. No local não existe bombeamento de óleo. O mangote em manutenção, com um pequeno residual de óleo, provavelmente chocou-se com as pedras, devido à agitação do mar, permitindo entrada de água, que originou a pequena mancha de óleo.
O fato ocorreu na noite de segunda-feira (22) e teve imediato atendimento da equipe de emergência da Transpetro que, utilizando barreiras absorventes, captou parte da mancha.
Na vistoria feita na manhã desta terça-feira (23) pelo gerente do Litoral Norte (Gerlit) da Fepam, Mattos´Allem Roxo, a Fepam confirmou não existir qualquer resíduo de óleo na região.
