O resultado de uma perícia recebida nesta semana pela Polícia Civil é uma das provas que constará na segunda parte do inquérito sobre o desaparecimento do menino Miguel dos Santos Rodrigues, sete anos, em Imbé.
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Em uma camiseta infantil encontrada na pousada onde a criança vivia, foi constatada pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) a presença de sangue humano, segundo informações de Zero Hora.
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Após a mãe, de 26 anos, e a madrasta, de 23, confessarem que a criança foi morta e teve o corpo arremessado no Rio Tramandaí, a investigação se debruça sobre elementos técnicos, como imagens e extração de dados de telefones celulares.
Os dados foram extraídos por meio de um software chamado Cellebrite, que recupera inclusive dados apagados.
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Os policiais também podem acessar diretamente os telefones das duas, que foram apreendidos no início da investigação.
Até o momento nenhum sinal do corpo do menino foi localizado.
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