
No lugar de areia, centenas de blocos petrificados não consolidados de tamanhos diversos surgiram na beira da praia de Nova Tramandaí, depois da passagem do ciclone-bomba pela região.
[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-1″ numbers=”1″ mobile=“1”]
Outros pontos do litoral gaúcho, como a praia do Hermenegildo e o Farol da Conceição, ambos no extremo sul, também ficaram cobertos pelas placas.
Há cerca de até 3 mil anos, quando o nível do mar era mais baixo foram se formando lagoas e pântanos na costa, onde se depositaram materiais finos como lama e argila.
Com o passar do tempo, esses depósitos lagunares foram compactando o material, formando rochas sedimentares não consolidadas, que acabaram sendo cobertas por areia.
[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-3″ numbers=”1″ mobile=“1”]
O avanço do mar, porém, começou a descobrir esses depósitos mais antigos, que costumam estar da zona de rebentação a até 10 quilômetros da costa, numa profundidade que chega a 10 metros.
o material é um tipo de rocha não consolidada, cuja ação das ondas pode quebrar.
Como cada vez mais os ciclones têm se intensificado na costa, a movimentação do depósito é cada vez maior.
As informações são de Zero Hora.
[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-4″ numbers=”2″ mobile=“1”]