COVID-19: O que já aprendemos* – Dr. Sander Fridman
Uma alta suspeita diagnóstica deve ser formulada a partir de dores de cabeça e no corpo (especialmente uma dor que nunca sentiu antes, diferente–dor na nuca sem pressão alta, por exemplo), sensação febril(com ou sem febre!), fraqueza, perda do apetite, perda do paladar e do olfato, náuseas, diarreia intensa, perda de peso (todos ou alguns destes sintomas).
Tão logo formulada a suspeita,devemos começar o tratamento, mesmo sem certeza diagnóstica! A tomografia dos pulmões, os exames com amostras do nariz e da garganta, os exames de sangue poderão estar ainda normais, e o atraso no tratamento permite a evolução da doença para tosse, falta de ar, “derrame”(AVC isquêmico), ataque cardíaco (infarto), lesões renais, na passagem da fase viral para a inflamatória/trombótica, e o que era simples,seguroe barato, passa a ser complexo, muito arriscado e caro! Os níveis de Vitamina Dno sangue parecem antecipar o resultado da Covid, independente dos tratamentos: a mortalidade é altíssima nas pessoas com níveis no sangue menores do que 17ng/ml; praticamente nula, acima de 34ng/ml.
Os sintomas baixíssimos, acima de 60ng/ml, e nulos acima de 80ng/ml. Um dia inteiro na praia, pode permitir a um jovem alcançar os 140ng/ml. Idosos são 3-5xmenos eficazes para ativar a vitamina D em exposição ao Sol.
Assim, a exposição ao sol e a suplementação orientada por médico com Vitamina D podem ser meios seguros de prevenção à covid, além da promoção à saúde geral.
Além da Vitamina D, dados no mundo todo tem mostrado eficácia na prevenção da covid em populaçãohiperexposta (profissionaisde saúde e familiares de doentes) através da Hidroxicloroquina semanal e da Ivermectina, sempre com orientação médica. Independentemente dos níveis de Vitamina D, Azitromicina, Ivermectina, Hidroxicloroquina, e Zinco, administradas nos primeiros dias da doença, praticamente excluem o risco de evolução para as complicações da fase inflamatória/trombótica.
E,principalmente, diminuem até 21 vezes o risco de contágios a partir de cada doente! E a epidemia se extingue rapidamente!E se tratarmos quem não tem de fato a doença? Os riscos são praticamente nulos!
O que se pergunta é: porque a saúde pública gaúcha sonega os tratamentos disponíveis nos consultórios particulares?
*Dr. Sander Fridman é neuropsiquiatra e psiquiatra forense, mestre e doutor pela UFRJ (Validação de Instrumentos de Pesquisa), pós-doutorado em Direito pela UERJ (Teoria do Valor da Prova).