Dilma e Padilha revogam a lei áurea
O governo não criou um único plano de estímulo para a interiorização de médicos brasileiros, justamente porque esta nunca foi sua intenção, e sim, a de importar um exército de médicos do Partido Comunista Cubano, que trabalharão em condições análogas à escravidão e servirão de agentes prosélitos dos governos de Cuba e do PT.
O acordo firmado entre os dois países é no mínimo imoral e antiético. O Brasil pagará aos irmãos Castro dez mil reais por médico, e esses por sua vez repassarão, em média, apenas 25% deste valor (dois mil e quinhentos reais) aos contratados. Um assombro!
Por onde anda a Mais-Valia marxista que tanto pregam os hipócritas comunistas? Esses médicos não são homens livres, são propriedade do governo cubano. No contrato firmado entre os novos senhores de engenho, fica estabelecido que o Brasil não concederá asilo político a nenhum médico que por ventura venha a pedi-lo. A garantia de que não serão médicos fujões, são os grilhões que os prende a Cuba: Suas próprias famílias, impedidas de acompanhá-los ao Brasil e mantidas como reféns na ilha.
Sabe-se lá o pode vir-lhes a acontecer caso algum médico se rebele. Por que então eles se inscreveram no plano? Porque, por incrível que pareça, as condições de trabalho em Cuba são ainda bem piores que as daqui: um médico recém formado não ganha mais do que trinta dólares mensais.
Então qual é a sua Marcio? Não estão melhores aqui?
Respondo-lhes: este não é o mérito da questão, mas sim sob quais valores éticos e morais queremos que o Brasil cresça? Usar dinheiro público (meio bilhão de reais por ano) para financiar e engordar a conta corrente de uma das mais infames, cruéis e duradouras ditaduras do mundo, e ainda por cima atropelar os ideais estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos não me parece um futuro muito virtuoso. São, isso sim, atitudes dignas de um governo medíocre, antidemocrático e com forte viés totalitário, que se beneficia de um trabalho em tudo similar à escravidão para dar continuidade a sua agenda bolivariana.
Não há como deixar de mencionar o quanto Hugo Chávez glorificava a medicina cubana. Deu no que deu. E o falacioso Lula, a plenos pulmões, disse ter até vontade em ficar doente no Brasil para ser tratado pelo SUS.
Mas, quando a coisa fica feia, o valentão apedeuta e nossos demais políticos apelam mesmo é para o Sírio Libanês ou para os Ianques imperialistas.
Assim fica fácil, não?