Do Litoral Norte do RS à lista da Interpol: Silvana Seidler
Silvana Seidler, de 57 anos, natural de Capão da Canoa no litoral norte do Rio Grande do Sul, figura na lista vermelha da Interpol como uma das criminosas mais procuradas internacionalmente.
Residente em Tubarão, Santa Catarina, antes de desaparecer, ela é a principal suspeita pela morte brutal de sua filha, Carol Seidler Calegari, de apenas sete anos.
O crime ocorreu em dezembro de 2014, quando Silvana procurou a Polícia Civil, junto com seu ex-marido para reportar o suposto desaparecimento da filha.
No entanto, na mesma noite, o corpo da pequena Carol foi encontrado escondido em uma caixa de brinquedos nos fundos da casa da família, em Tubarão.
A criança apresentava sinais de esganadura, e um bilhete macabro com a mensagem “esse é o teu presente de Natal” foi encontrado no local.
Duas horas antes da descoberta do corpo, Silvana foi vista pela última vez, desde então, permanece foragida.
O inquérito, liderado pelo delegado Rubem Teston da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão, concluiu que Silvana Seidler cometeu homicídio hediondo, utilizando asfixia por esganadura como meio cruel, além de ocultação de cadáver.
Devido à gravidade dos crimes, Silvana está na lista pública da Difusão Vermelha da Interpol, sendo procurada em 190 países, onde pode ser presa provisoriamente a qualquer momento.
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