Estado vai pagar primeiro os servidores com salários menores - Litoralmania ®
PORTO ALEGRE, RS, BRASIL 25.09.2017: O governador José Ivo Sartori fez um pronunciamento nesta segunda-feira (25), no Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini, sobre a situação da folha de pagamento do funcionalismo público do Estado. Ele esteve acompanhado do procurador-geral do Estado, Euzébio Ruschel; do secretário da Fazenda, Giovani Feltes; e dos secretários da Coordenação de Governo, Carlos Búrigo, Fábio Branco e Cleber Benevgnú. Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini
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Estado vai pagar primeiro os servidores com salários menores

Estado vai pagar primeiro os servidores com salários menores
Governador determinou que já na folha deste mês seja executada a decisão de pagar primeiro quem ganha menos – Foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini

O governador José Ivo Sartori anunciou, na manhã desta segunda-feira (25), no Palácio Piratini, que, a partir da folha de setembro, o Estado pagará integral primeiro os servidores que ganham menos. Somente após esta quitação, sairá o pagamento dos vencimentos dos demais funcionários.

“Todos sabem que, desde o começo do parcelamento de salários, pedi que fosse encontrada uma forma de pagar primeiro quem ganha menos. É uma questão de justiça social: não se pode tratar igualmente os desiguais. Entretanto, algumas questões judiciais impediram que essa decisão fosse aplicada”, afirmou o governador.

A decisão foi motivada pelo acirramento da crise financeira e o ingresso de centenas de ações de dano moral por parte de servidores com salários em atraso. O governador determinou à Secretaria da Fazenda que, já na folha deste mês, execute a decisão de pagar primeiro quem ganha menos. Sartori comunicou ainda que “o governador, o vice e os secretários, que já tinham seus salários parcelados, vão receber depois que o último servidor tiver seu salário quitado”.

O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, informou que na próxima quinta-feira (28) será definido o valor a ser pago, de acordo com o total de recursos disponíveis no caixa do Estado. “Não se trata de estabelecer faixas. O grupo será formado de acordo com o montante disponível em caixa”, afirmou Feltes, que descreveu a situação como “angustiante”.

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