Família oferece R$ 15 mil por informações de advogada desaparecida no RS
No próximo dia 16 de julho, completa-se dois anos do desaparecimento da advogada Alessandra Dellatorre, moradora do bairro Cristo Rei, em São Leopoldo.
Alessandra desapareceu após sair de casa para fazer uma caminhada. Sua mãe, Ivete Dellatorre, mantém a esperança de reencontrar sua filha única e usa as redes sociais para reforçar os pedidos de ajuda nas buscas.
Em uma postagem recente, feita na manhã de terça-feira (4), a família anunciou uma recompensa de R$ 15 mil por informações que levem ao paradeiro de Alessandra.
“Ajude-nos a encontrá-la. Sua informação pode ser determinante para trazê-la de volta para nossa casa”, escreveu Ivete.
No aniversário de 31 anos de Alessandra, em 10 de maio, Ivete expressou suas emoções:
“O vazio provocado pelo desaparecimento da Ale é uma dor repleta de lembranças de nossa garota generosa, determinada, idealista, corajosa, habilidosa em se relacionar com as pessoas e muito criativa. Com o coração em pedaços e cheio de saudade, desejamos a Ale um Feliz Aniversário com todo o nosso amor enquanto procuramos por uma pista que nos permita reencontrá-la e, finalmente, abraçá-la e beijá-la como nunca antes.”
Informações sobre o paradeiro de Alessandra podem ser repassadas à Polícia Civil pelo telefone 0800-642-0121 ou à Brigada Militar pelo 190.
A família também disponibiliza o telefone (51) 99771-5838 e o perfil no Instagram @procurandoale.
Relembre o Caso
Alessandra Dellatorre desapareceu após sair de casa, no bairro Cristo Rei, em São Leopoldo, para uma caminhada.
As circunstâncias de seu desaparecimento permanecem incertas, e a Polícia investiga a possibilidade de um desaparecimento espontâneo, possivelmente relacionado à depressão.
Naquele sábado, Alessandra alterou seu trajeto habitual, que costumava ser pela Avenida Unisinos.
Testemunhas relataram ter visto a jovem entrando em uma área de mata na Estrada do Horto, que conecta São Leopoldo a Sapucaia do Sul.
Diversos cartazes com a foto de Alessandra foram distribuídos em São Leopoldo, cidades vizinhas e até no Litoral Norte, na esperança de que alguém possa fornecer informações que levem ao seu paradeiro.
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