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Gilberto Silva: 'Não sou herói'

Gilberto Silva teve papel essencial durante os primeiros socorros prestados ao atacante Eduardo, sábado passado, quando o atacante do Arsenal teve a fíbula fraturada e o tornozelo esquerdo deslocado, depois de uma violenta entrada do zagueiro Martin Taylor, do Birmingham.

O volante serviu como tradutor, viabilizando o tratamento e a rápida remoção do companheiro para o hospital. Apesar de ter tido a sua conduta elogiada pelos médicos do clube, Gilberto mantém a simplicidade e diz que não quer ser chamado de herói.

– Não me vejo como amuleto, muito menos como herói. Pelo simples fato de estar lá e de falar a mesma língua que o Eduardo e dominar perfeitamente também o Inglês, fui chamado para ajudar. O Eduardo estava falando somente em português e também não entedia o que os médicos falavam em inglês. Ajudei nesse aspecto, traduzindo o que os médicos necessitavam e o que o Eduardo sentia. Mas para falar a verdade, eu preferia não ter entrado em campo em uma situação como esta, ou melhor, que um acidente como este jamais tivesse acorrido – afirma.

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