Hospitais do RS vivem um cenário crítico nesta semana, especialmente em Porto Alegre, onde as principais emergências estão superlotadas.
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Atendimentos apenas em risco de morte ou encaminhados pela SAMU
A situação forçou quatro grandes instituições de referência para casos de alta complexidade — Hospital de Clínicas, Grupo Hospitalar Conceição, Santa Casa e São Lucas da PUCRS — a restringirem o atendimento apenas a pacientes com risco iminente de morte ou encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
De acordo com o painel de monitoramento da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 99% dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) da capital estão ocupados.
As causas principais dessa alta demanda incluem o aumento de casos respiratórios e ocológicos.
Hospitais do RS: São Lucas opera com 340% da capacidade
O Hospital São Lucas da PUCRS apresenta o cenário mais preocupante.
Com apenas 10 leitos disponíveis na área de emergência, a unidade chegou a atender 34 pacientes simultaneamente, representando 340% da capacidade.
UPAs também registram superlotação
A superlotação não se limita às emergências hospitalares.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Porto Alegre — Moacyr Scliar, Bom Jesus, Cruzeiro do Sul e a unidade de saúde mental do IAPI.





















