Inflação para consumidores da terceira idade tem leve alta
Com isso, o indicador acumulou em 12 meses alta de 5,41% e ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR) referente ao mesmo período (5,37%).
De acordo com dados divulgados hoje (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a principal pressão para o aumento do índice no segundo trimestre partiu dos alimentos, cuja taxa passou de 0,65% para 2,19%. Ficaram mais caros ou reduziram o ritmo de queda os itens carnes bovinas (de -5,8% para -1,45%), hortaliças e legumes (de 0,06% para 16,70%) e laticínios (de -0,25% para 2,8%).
Também pesaram mais no bolso do consumidor no segundo trimestre do ano os gastos com saúde e cuidados pessoais (de 1,4% para 2,21%), despesas diversas (de 0,8% para 6,19%), vestuário (de 0,24% para 1,45%) e comunicação (de -0,45% para -0,14%).
Por outro lado, houve decréscimo nas taxas de habitação (de 2,15% para 1,36%), transportes (de 0,57% para -0,53%) e educação, leitura e recreação (de 3,48% para 0,56%).