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Microexplosão deixa rastro de destruição em cidade gaúcha
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Microexplosão deixa rastro de destruição em cidade gaúcha

A Metade Sul do Rio Grande do Sul é severamente afetada por uma série de tempestades que se intensificaram desde o último domingo.

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Hoje, o estado entra no quarto dia de um fenômeno meteorológico que trouxe novos temporais e danos significativos, especialmente em Camaquã, onde uma microexplosão causou estragos imensos.

Camaquã registrou os maiores danos, com várias áreas urbanas afetadas por quedas de árvores e postes, além de destelhamentos.

A cidade, em grande parte, está sem fornecimento de energia elétrica devido à severidade da tempestade.

A força dos ventos danificou fachadas de prédios e causou o desalojamento de várias famílias.

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Na manhã desta quarta-feira, as ruas de Camaquã estavam repletas de galhos e árvores derrubadas, e a Defesa Civil, juntamente com o Corpo de Bombeiros, já se mobilizava para atender as ocorrências desde a madrugada, por volta das 6h.

O Hospital Nossa Senhora Aparecida também sofreu com os efeitos da tempestade, utilizando geradores para manter suas operações, enquanto avalia a transferência de alguns pacientes devido a alagamentos.

As chuvas intensas não se restringiram a Camaquã.

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Encruzilhada do Sul também sofreu estragos, com destelhamentos na região de Vau dos Prestes, e árvores caídas em Abranjo.

Em Piratini, uma tempestade de granizo atingiu ao menos 13 casas, e informações iniciais indicam que pontes estão submersas.

Em Pinheiro Machado, granizo também foi registrado, e a Defesa Civil está trabalhando para avaliar os danos.

A avaliação da MetSul Meteorologia aponta que a destruição em Camaquã foi causada por uma microexplosão, um fenômeno caracterizado por uma corrente descendente de vento que se espalha radialmente ao atingir o solo.

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As condições atmosféricas, com uma frente semi-estacionária transformando-se em frente fria, geraram nuvens densas que culminaram em este evento local.

As microexplosões, ou dowbursts, ocorrem frequentemente em dias quentes e úmidos, resultando em ventos de grande velocidade. Embora não sejam tornados, podem causar danos equivalentes.

A experiência internacional mostra que esses fenômenos podem ser devastadores e, em algumas situações, levam a desastres aéreos.

A situação continua a ser monitorada pelas autoridades, que realizam esforços para minimizar os danos e restabelecer os serviços essenciais nas áreas afetadas.

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