Moluscos versus Bozo - Sergio Agra - Litoralmania ®
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Moluscos versus Bozo – Sergio Agra

Moluscos versus Bozo - Sergio AgraMOLUSCO VERSUS BOZO

 Um embate em dois “turnos” pelo cinturão doMMA(Ministério da Maracutaia Amoral) 

 I TURNO

 Lula Está Morto!Mas cadê o petróleo que estava aqui?…

…OGato, digo, oLula enxugou!  Cadê oGato? Perdão, cadê o Lula? Foi pra “gaiola”! Cadê a “gaiola”? Na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. Quanto tempo o “Lula-lá” ficou? Quinhentos e oitenta dias. Como está a “gaiola”? Vazia e desinfetada. Quem dali espantou o Lula? O meretríssimoCapinha Preta Federal! Sustentado por quem?  Pelos onze supremos Urubus Togados. E, agora, cadê o Gato? Outra vez, perdão, Cadê mesmo o Lula? Concedendo entrevistas por ele patrocinada$$ à Globolixo e suas afiliadas, inclusive à rede do Brasil Sul

Tal e qual as cantigas e jogos infantis comoCadê o toucinho que estava aqui? Gato comeu. Cadê o gato? Foi pro mato. Cadê o mato? Fogo queimou. Cadê o fogo? Nas garrafas de aguardentes 51 e Sete Campos de Piracicaba…”ou deEstava a velha em seu lugar, veio a mosca lhe fazer mal. A mosca na velha e a velha a fiar. Estava a mosca em seu lugar, veio a aranha lhe fazer mal. A aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar. Estava a aranha em seu lugar, veio o rato lhe fazer mal. O rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha e a velha a fiar”…,assim, neste monótono, enfadonho, chato, aborrecido, entediante, tedioso, maçante, maçador, monótono, fastidioso, enfadoso, amolante, enjoativo, xarope, xaroposo, sacal e ad perpetum lero-leros como esta lista de sinônimos, tipo cultura inútil, que sequer crianças matriculadas nas creches ou nas pré-escolas suportariam continuar ouvindo, são as obras, as astúcias, as manhas, os artifícios, as armações, as manobras, os ardis, as armadilhas, as ciladas, as espertezas, a bandalheira, a devassidão, a libertinagem, a safadeza, a patifaria, a velhacaria, a sujeira, o xaveco do Legislativo, do Executivo e do Judiciário desta Repubblica dele banane que — na hora do “Mateus, primeiro os meus!” — agem como autenticas orcas (as baleias assassinas, quando em grupos, planejam suas ações como verdadeiras estratégias de ataque, sobrando poucas chances de sobrevivência para as presas, ou seja, o povo honesto e trabalhador), mandando — como mal diria certo “passarinho” sicário da dita-dura— “às favas com os escrúpulos da consciência”, da independência e da harmonia(???) entre aqueles Três Poderes, logo a cereja do bolo do Art. 2º da nova Constituição Federal.

A realidade brasileira mostra-nos que de cada cem políticos apenas um traz em seu caráter íntegro o verdadeiro sentido da moral e da ética; que naquele oceano tão infestado de orcas apenas um a cada cem se devota a trabalhar pelo efetivo desenvolvimento da Nação, pelos fundamentais direitos à Vida, à Saúde, à Segurança, à Educação, à Habitação, ao livre pensamento e à liberdade de expressão. Um em cem políticos, tão somente um!

Voltemos aoprotagonista desta nossa história, não o Gatoda ladainha infantil, e sim aquele que “enxugou” a Petrobras e todas as “Bras” tupis-guaranis, que se apropriou indebitamente (Art. 168 do Código Penal Brasileiro) da paternidade dos programas e projetos como o daFome Zero, que não deu em nada,  criado pelo governo Federal em 2003, em substituição ao Programa Comunidade Solidária, de 12 de janeiro de 1995, o da Lei das Cotas Raciais (no. 112.711/2012), na realidade, “colada” de outraproposta, do ano 2000, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), primeira Universidade do país a criar um sistema de cotas em vestibulares para cursos de graduação por meio de uma lei estadual que estabelecesse 50% das vagas do processo seletivo para alunos negros e egressos de escolas públicas cariocas.De outra banda, o programa Bolsa Família, ficou claro, é a unificação do Bolsa Escola, criado em abril de 2001, do Bolsa Alimentação, criado em setembro daquele mesmo ano de 2001, e do Auxílio Gás, criado em janeiro de 2002.

Resumindo, Bolsa Alimentação foi trocado para o apelido Bolsa Família, que os desvairados e energúmenos sectários de Lula (não se ofendam por antecipação—a exemplo do leitor(???),disléxico e raivoso esquerdopata, cujo lema é “Poder Popular”, toscamente costurado num trapo que pretende ser  bandeira do Brasil, que me rogou uma delirante praga em seu bolorento “grito de guerra” dos anos 1960: “Olho no portão, porque as hordas famintas não vão ser impedidas por muros, alarmes, cercas ou vigilância. Riam enquanto podem!”). Dê-lhe naftalina!

Bem, como eu estava dizendo, o Bolsa Alimentação foi trocado para o apelido Bolsa Família, que o anencéfalo pelotão de choque de Lula, inclusive a Dilma, elevam ainda hoje loas defendendoa paternidade do Programa como sendo do chefão do Partido.  Uma coisa não passa a ser outra porque alguém lhe mudou o nome. Como diria Julieta, a adolescente maluquete de Shakespeare, “a rosa continuaria a cheirar bem se tivesse outro nome, não é mesmo?”. Dilma precisava ter lido Shakespeare. Elajura de pés juntos que “romeu-e-julieta”é tão somente uma fatia de queijo mineiro com goiabada-cascão.

Não é novidade para ninguém que o Brasil carrega há décadas um problema grave de infraestrutura. Diante dessa questão, o que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fez? Financiou a fundos pedidos portos, estradas e ferrovias — não no Brasil, mas em diversos países da América Latina e da África!

Desde abril de 2006 o BNDES tornou-se peça chave no modelo de desenvolvimento proposto pelo governo. Este Banco, quando despido de toda a propaganda ideológica, não passa de uma perniciosa máquina de redistribuição de renda às avessas. Desde então, o total de empréstimos do Tesouro ao BNDES saltou de R$ 9,9 bilhões — 0,4% do PIB — para R$ 414 bilhões — 8,4% do PIB. Alguns desses empréstimos, aqueles destinados a financiar atividades de empresas brasileiras no exterior, eram considerados secretos pelo banco. Só foram revelados porque o Ministério Público Federal pediu na justiça a liberação dessas informações.

Para refrescar a memória dos banzos de plantão, eis uma pequena amostragem:

Porto de Mariel (Cuba). Valor da obra – US$ 957 milhões — Empresa responsável – Odebrecht; Hidrelétrica de San Francisco (Equador). Valor da obra — US$ 243 milhões —

Empresa responsável — Odebrecht; Hidrelétrica Manduriacu (Equador). Valor da obra — US$ 124,8 milhões — Empresa responsável – Odebrecht; Hidroelétrica de Chaglla (Peru). Valor da obra Gato US$ 1,2 bilhões — Empresa responsável — Odebrecht; Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas (Venezuela). Valor da obra — US$ 732 milhões —Empresa responsável — Odebrecht; Barragem de Moamba Major (Moçambique). Valor da obra — US$ 460 milhões — Empresa responsável — Andrade Gutierrez; Aeroporto de Nacala (Moçambique). Valor da obra — US$ 200 milhões — Empresa responsável – Odebrecht; Hidrelétrica de Tumarín (Nicarágua). Valor da obra — US$ 1,1 bilhão — Empresa responsável – Queiroz Galvão; Via Expressa Luanda/Kifangondo. Valor — Não informado — Empresa responsável — Queiroz Galvão.

Hoje, a exemplo de todas as nações do planeta, o Brasil está PRESUMIVELMENTE sendo dizimado de forma assustadora  pelo COVID-19. Cabe indagar: houvesse sido outra a postura dos políticos e dos governantes nos últimos trinta anos estaríamos feitos desesperados ante o aterrador número de mortes diárias apontado nas planilhas das transparentes(?) Secretarias Municipais, Estaduais e do Ministério da Saúde  causadas por esta “gripezinha”, como alega o “outro”? O que de fato presenciamos são as mortes de pessoas de todo gênero, cor, raça, classe social e econômica, e até de jovens,como o heroico técnico de enfermagem de apenas 22 anos de idade,no desempenho de suas funções.Se ao menos o Sistema Único de Saúde, hospitais e Santas Casas fossem a efetiva prioridade de suas hipócritas e demagogas promessas de campanha…

Se olharmos para esses chacais, o “Dono” da metade do Maranhão (a outra pertence à filha, Roseana) está embalsamado nas areias dos Lençóis Maranhenses; o “LordSociólogo” resume seus dias em litúrgicas libações com a esquerda intelectual da “Confraria do Vinho”;Dilma, por sua vez não soube valer-se dos vendavais que varreram os rincões gaúchos para estocar seus ventos. E Lula— que sorte a dele!—escapou em boa hora de ser obrigado a pronunciar hidroxicloroquina—está morto!

Acontece que seus baba-ovos não tiverama sensatez em lhe avisar disso!

I TURNO

NÃO TEM TU, VAI TU MESMO…

 … porque, em verdade, em verdade vos digo, se fosse axiomático, incontestável, que se conhecêsseis a verdade, e a verdade vos libertásseis, por que esse apego, esse desvario, esse furor em se intrometerdes nos bastidores, nas entranhas da Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro que está a morder o calcanhar de Aquiles da Famiglia Bolsonaro, a sua prole,  sobretudo de Flávio 01, o senador das milícias?

Perdão, “pulei” várias casas do Jogo da Amarelinha. Recomecemos pelo início ao que este artigo se propõe: Não tem tu, vai tu mesmo fora na verdade o despertar do Macunaíma Tupi-guarani — isto é, o povo acostumado a deitar-se eternamente no berço esplêndido da preguiça em pensar, averiguar, pesquisar quem são de fato aqueles que durante quase toda sua existência votou e ainda vota como seu representante(???) no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas ou nos Executivos Federal, Estadual e Municipal — indignado, de saco cheio, com o estupro da ética e da moral ante a maior roubalheira consumada em toda a História do planeta Terra.

Jair Bolsonaro — o Bozo, o Mito ou o Messias? —, foi eleito com 57,7 milhões de votos dos 115,8 milhões que foram às urnas, num pleito onde os votos em branco somaram quase 2,5 milhões, e os votos nulos 8,6 milhões dos votos totais, numa clara e inequívoca demonstração que os dezesseis anos de fraudes, corrupção ativa e passiva, desvios, roubos, lavagem de dinheiro, mensalões, petrolões, empréstimos com taxas de juros beirando o 0,1% e a fundo perdido com recursos do BNDES, em favor dos amigos das Repúblicas Socialistas Bolivarianas e do comunismo cubano, orquestrados e avalizados pelo chefão do PT. A resposta das urnas fora o contraveneno não propriamente contra o Partido dos Trabalhadores, mas a seu capo eterno. Tão somente a ele.

Para o Messias contribuíram, em muito, a campanha quixotesca durante os quatro anos que antecederam às eleições de 2018, com custos ínfimos, a política armamentista, respaldada pelo mote do bandido bom é bandido morto (Marielle acaso era bandida, ou ela muito sabia dos filhinhos 01 e 03?), simbolizada  na imagem de seu destemperado gesto sobre um leito da UTI, imagem esta divulgada nas mídias e nas plataformas das redes sociais. A “locomotiva” que impulsionou todo esse comboio da campanha eleitoral fora a presumida, cenográfica e teatral facada, digna de um novelão da “Vênus Platinada”, desferida por um “Zé das Couves”, portador de vários Cartões de Crédito em seu nome, celulares e significativa quantia em dinheiro.

Em seu favor há de conceder um desconto ao se reconhecer a perseguição implacável e ininterrupta dos meios de comunicação, materializada na voz e no olhar raivoso da Renata Vasconcellos e no sorriso debochado do âncora William Bonner, comandantes-em-chefe da tropa de choque jornalística. Coloquem-se nesta conta os acidentes(???) do derramamento de óleo de uma navio venezuelano(?) em toda a costa do Nordeste e o rompimento da barragem da Vale, mineradora multinacional, em Brumadinho.

Estes reveses não justificam as molecagens nas redes sócias, provocando aliados e inimigos

No ora trágico e aterrador episódio da pandemia do COVID-19, em que Bolsonaro poderia tornar admirável sua gestão, atuando como verdadeiro e inatacável líder de uma Nação ao gerenciar a crise com coerência, tato, cautela, circunspeção, sensatez, ouvindo o que têm a dizer cientistas e pesquisadores do Instituto Butantã e da Fundação Osvaldo Cruz, reconhecidas juntas de médicos infectologistas e epidemiologistas, como rele cucaracho adere, tal fiel e leal baba-ovos, às sandices de seu psicopata paradigma, o Pato Donald Trump, que é contumaz em ridicularizar e humilhá-lo na imprensa internacional, lhe desferindo pontapés na bunda, ao conceituar o vírus como reles “gripezinha” e travestir-se de garoto propaganda dos laboratórios fabricantes da hidroxicloroquina; às interferências do redator de horóscopos, conselheiro sentimental das revistas Sabrina, Bianca e Capricho, Sétimo Céu, dublê de filósofo de boteco, Olavo de Carvalho para quem há muito deveria emitir um sonoro “Cala a boca, porra!”.

Preconceituoso, irresponsável, descontrolado mentalmente ao ignorar as medidas preventivas, as precauções — passear a cavalo, dirigir motos, o répiau dos finais de tarde, à porta do palácio, com os chaleiras, fascistas e reacionários da extremíssima direita, para combinar e abençoar, para se dizer o mínimo, a bagunça de cada fim de semana, quando não ameaças às instituições e ao regime democrático de direito.

O que mais depões contra a postura de bastião da defesa  da ética, da moral, da família e varrer, como ele apregoa, para todo o sempre a corrupção, o toma lá dá cá, o compadrio, é que sobrepõe à figura de mandatário o pai abobalhado que passa a mão na cabeça do 01, suposto chefe das milícias cariocas e nas sandices do 02, e do 03.

Estimo que a vinda do “Messias” ainda aconteça nos noventa minutos do tempo regulamentar, pois tudo leva a crer não haverá os acréscimos.

O Messias descerá dos palanques, o que até hoje não o fez. Sepultará o Bozo para assumir em definitivo as funções do cargo de Comandante-em-Chefe da Nação. Simples e honradamente estar Presidente da República Federativa do Brasil.

Caso contrário, há de se constatar que Lula não  estava morto e, sim, fingindo-se de tal pra ganhar sapatos novos. E o morto, com a boca (e com as mãos) cheia de formigas, serei eu, aquele que atirou o pau no Gato.

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