Mudança no calendário escolar de 2026 é debatida com governo do RS

O calendário escolar de 2026 foi o tema central de uma audiência realizada entre o deputado estadual Luciano Silveira, o vice-presidente da Famurs e prefeito de Imbé, Ique Vedovato, a…
Mudança no calendário escolar de 2026

O calendário escolar de 2026 foi o tema central de uma audiência realizada entre o deputado estadual Luciano Silveira, o vice-presidente da Famurs e prefeito de Imbé, Ique Vedovato, a secretária municipal de Educação de Imbé, Ruth Ruschel, com a secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira.

O encontro teve como objetivo formalizar um pedido para que o início do ano letivo de 2026 seja adiado para depois do Carnaval, contemplando a realidade de diversos municípios gaúchos, especialmente os do Litoral Norte.

Mudança no calendário escolar de 2026

Atualmente, o calendário escolar de 2026 prevê o início das aulas para o dia 18 de fevereiro, uma data que, segundo os representantes municipais, compromete a organização das redes de ensino e impacta diretamente no planejamento das prefeituras, especialmente em cidades que enfrentam alta demanda turística durante o verão.

A sugestão levada à Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul propõe o adiamento do início do período letivo para o dia 23 de fevereiro, logo após o término das festividades carnavalescas.

Durante a reunião, o deputado Luciano Silveira destacou a importância de respeitar as peculiaridades regionais e ressaltou que a proposta visa garantir uma retomada das aulas mais tranquila, tanto para os alunos quanto para os professores e gestores escolares.

“Sugerimos a secretária de Educação que seja revisto o dia que vai iniciar o ano letivo em 2026, acreditamos que as aulas podem iniciar no dia 23 de fevereiro sem prejuízos para as famílias e alunos”, destacou o deputado.

Já o prefeito Ique Vedovato, que também representa os municípios pela Famurs, frisou que o pedido reflete um consenso entre várias cidades litorâneas e reforçou o compromisso da entidade em defender pautas que valorizem a autonomia e o planejamento das administrações municipais.

“Além disso, com essa mudança conseguimos estender um pouco mais a temporada de verão, já que o Carnaval será no meio de fevereiro do ano que vem.”, frisou Ique.

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A expectativa dos líderes municipais é que o governo estadual considere o pleito com atenção e promova um diálogo amplo com a comunidade escolar e as demais entidades representativas antes de finalizar o calendário definitivo para 2026.

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