O melhor espumante do mundo é do RS e custa apenas R$ 54
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O melhor espumante do mundo é do RS e custa apenas R$ 54

O Melhor Espumante do Mundo é do Rio Grande do Sul: Conheça o Aliança Moscatel Rosé.

O Aliança Moscatel Rosé, espumante produzido no Rio Grande do Sul pela Nova Aliança Vinícola Cooperativa, foi consagrado como o melhor vinho de borbulhas no prestigiado 29º Catad’Or World Wine Awards.

O evento, realizado em Moticello, no Chile, reuniu 1.300 amostras de vinhos e espumantes de 17 países, premiando 22 rótulos brasileiros.

Com um preço acessível de R$ 54, o Aliança Moscatel Rosé está disponível na loja online da vinícola, com entregas para todo o Brasil.

A conquista não apenas reafirma a qualidade do vinho brasileiro, mas também marca um novo capítulo na história da Nova Aliança, que busca expandir sua presença no mercado de vinhos finos e espumantes.

A Nova Aliança e Sua Trajetória de Excelência

Localizada na Serra Gaúcha, a Nova Aliança Vinícola Cooperativa é a cooperativa mais antiga do Brasil, com quase 100 anos de história.

Reunindo cerca de 700 famílias cooperadas, suas unidades produtivas estão em Flores da Cunha, Farroupilha e Santana do Livramento. Anualmente, a cooperativa processa cerca de 60 milhões de quilos de uvas, representando 7% da produção nacional.

Atualmente, 80% do faturamento da Nova Aliança vem do suco de uva, enquanto os espumantes representam 20%.

No entanto, a meta é equilibrar essa participação até o centenário da cooperativa.

Recentemente, a vinícola investiu em uma linha produtiva que ampliará a capacidade de produção de espumantes em até 200%, reforçando seu compromisso com qualidade e inovação.

Reconhecimento Internacional no Catad’Or

A premiação no Catad’Or World Wine Awards coloca o Aliança Moscatel Rosé entre os melhores espumantes do mundo.

A competição, chancelada pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), contou com jurados renomados, incluindo representantes da Associação Brasileira de Enologia (ABE), como Juliano Perin e Vanessa Stefani.

Vanessa destacou o impacto da participação brasileira: “O Brasil teve uma representatividade incrível, com muitas amostras e prêmios, ficando em segundo lugar no número de inscrições, atrás apenas do Chile.”

Além do Aliança Moscatel Rosé, outros rótulos brasileiros se destacaram, com medalhas de ouro e grande ouro, consolidando o Brasil como um player relevante no cenário internacional de vinhos.

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