Os extremos – Por Jayme José de Oliveira

A “águia americana” símbolo do escudo dos Estados Unidos da Américaaqui, em DuchHarbour – Alaska sendo alimentadas por um pescador.  Vale a pena ver! O pescador do Alaska alimenta águias…

Os extremos - Por Jayme José de OliveiraA “águia americana” símbolo do escudo dos Estados Unidos da Américaaqui, em DuchHarbour – Alaska sendo alimentadas por um pescador.

 Vale a pena ver!

O pescador do Alaska alimenta águias americanas no DutchHarbor, Alaska, e registra num vídeo de 2 minutos!

 Jessie Peck tem muitas amigas águias carecas, quando ele sai no convés deste barco de pesca em DutchHarbor, Alaska, com uma panela cheia de peixe fresco, é uma tremenda revoada.No começo você vê algumas águias no convés… então a câmera gira em torno e…elas estão empoleiradas em todo o barco e voando acima.
Melhor visualizar em tela cheia.

 http://1funny.com/fisherman- bald-eagle-feeding/

A Polícia Civil investiga o que teria causado a morte de cães em Herval do Sul, RS, na última semana. Já foram registradas oito ocorrências, 24 cachorros e um gato teriam sido mortos entre 16 e 17 de agosto de 2018 na cidade que tem menos de 7 mil habitantes. Segundo moradores os envenenamentos teriam ocorrido à noite.

Esses dois registros evidenciam como os humanos tanto podem apresentar comportamentos de altruísmo, respeito à vida e cooperação interespécies, como episódios de selvageria e crueldade inomináveis. A matança de cães em Herval do Sul, RS, nos enche de vergonha e revolta.

Não há dúvida que esses relacionamentos tão antagônicos revelam valores diferenciados da nossa espécie. O homo sapiens sapiens é capaz de gestos que o elevam ao píncaro e, também, de revoltantes procedimentos. Nem parece que indivíduos de comportamentos tão díspares pertencem à mesma espécie.

Os extremos - Por Jayme José de OliveiraVale ainda ressaltar que a existência de atitudes tão contraditórias são consequências de, ao contrário de todos os outros seres vivos, o livre-arbítrio nos permite optar pelo caminho a trilhar. Tanto podemos participar de gestos nobres como chafurdarmos no lodaçal da imbecilidade. Cabe a nós, exclusivamente a nós, a escolha. Não seguimos cegamente o que está escrito no “Livro da Vida”, “Maktub”, palavra árabe que significa “já estava escrito”. Também podemos chamar de “destino”, “predestinação”. Contrapõe-se ao livre-arbítrio que direciona o pensamento para uma liberdade não circunscrita e determinada pelos astros. Fôssemos prisioneiros do que nos obriga o destino não teríamos méritos nem culpas pelos atos que praticamos. Tanto para nossos altruísmos como para os nossos crimes. Afinal… maktub, estava escrito.                                                                                                        

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Jayme José de Oliveira
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado

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