Regiões precisam ficar duas semanas em vermelho para interromper aulas - Litoralmania ®
Editoria Educação no Litoralmania
Educação

Regiões precisam ficar duas semanas em vermelho para interromper aulas

A 28ª rodada do modelo de Distanciamento Controlado traz uma alteração no que diz respeito à abertura das escolas e à manutenção das atividades presenciais nos colégios.

A contar desta rodada, vigente a partir desta terça-feira (17/11), uma semana em bandeira vermelha não indica a interrupção das atividades em uma escola que já esteja aberta.

Será necessário que a região ingresse na segunda semana consecutiva em bandeira vermelha para que as escolas não sejam autorizadas a abrir em uma região ou, se já abertas, devam fechar.

Quando a região retomar a classificação de laranja e amarela, as aulas presenciais podem ser retomadas imediatamente naquela semana. Antes, seria necessário aguardar mais uma rodada.

Para exemplicar: nesta 28ª rodada, as regiões de Cruz Alta, Ijuí e Santo Ângelo seguem impedidas de manter atividades presenciais nas escolas, uma vez que foram novamente classificadas como bandeira vermelha. A primeira classificação em vermelho havia sido definida no mapa preliminar da 27ª rodada, vigente entre os dias 10 a 16 de novembro.

As regiões de Novo Hamburgo, Santa Rosa, Capão da Canoa e Canoas foram classificadas, nesta rodada, em bandeira vermelha.

Devido ao novo entendimento, as escolas e instituições de ensino dessas quatro regiões podem manter abertas as escolas. Caso a classificação em bandeira vermelha se mantenha na 29ª rodada, as aulas deverão ser interrompidas.

As regras valem para instituições privadas e públicas

As atividades presenciais nas escolas de Educação Infantil foram retomadas em 8 de setembro. No dia 21 de setembro, foi a vez das instituições de Ensino Superior, Ensino Médio e Ensino Técnico, e no dia 28 de outubro, a do Ensino Fundamental.

O Ensino Médio estadual iniciou o retorno em 20 de outubro e, no dia 12 de novembro, foi dado início ao retorno do Ensino Fundamental.

Texto: Suzy Scarton
Edição: Patrícia Specht/Secom

Comentários

Comentários