Respeito é uma via de mão dupla – Marília Gerhardt de Oliveira
Aprendi com minha mãe Professora Clotilde Margarida Gerhardt de Oliveira, com meu pai Dr. Jayme José de Oliveira e com meus Professores de Bioética no Brasil, USA e Espanha que a DEMOCRACIA tem por alicerces a opção livre e periodicamente expressa nas urnas da maioria, com respeito às divergências da minoria.
Com o Editor Rogério Bernardes deste Jornal ON LINE e com sua Colunista Professora Suely Braga, que a questão de gênero não é pauta restritiva de Jornalismo que se leva a sério, como neste veículo de tantos méritos e qualidades.
Nem sempre o que se lê nos agrada. A ninguém interessa minimamente que Leitores e Colunistas se transformem numa massa de pensamento único o que empobreceria a relação saudável de diálogo e valorização do livre pensamento sem pré-conceitos.
O texto publicado como Coluna 21 – HALLELUJAH – será também o Editorial da Revista Científica da UFBA pois os Pesquisadores da Área de Saúde assim o solicitaram (e autorizei) por ser oportuna a reflexão no sentido de vivermos num Brasil cada vez mais articulado e coerente com os valores que importam mundo afora.
Democratas que somos, respeitamos de forma coerente a Eleição dos Presidentes Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro.
Malversação de verbas públicas ou omissão quanto ao seu uso inconveniente ou até mesmo indevido, nunca foi nem será respeitável pela Cidadania.
Revisionismo da História e Negacionismo da Ciência é um retrocesso nada respeitável em pleno Século XXI.
MANIPULAR A VERDADE JAMAIS SERÁ ACEITÁVEL E MUITO MENOS RESPEITÁVEL.
Pouco apreço à pluralidade étnica e cultural, ao Meio Ambiente e a importantes Organismos Internacionais geram isolacionismo ao invés de cooperação e respeito entre atores políticos e econômicos que verdadeiramente importam.
Desvalorizar ou até mesmo tentar desacreditar as orientações científicas em Saúde Pública em tempos de PANDEMIA e tentar obstruir pesquisas coordenadas internacionalmente na luta para se obter vacinas eficazes é, sem sombra de dúvida, desrespeitar o DIREITO À VIDA em todos os seus aspectos mais sagrados.
Pessoas de bem são solidárias com familiares, amigos e colegas de trabalho das mais de 160 mil vítimas de COVID-19 no Brasil.
Certamente os melhores exemplos na História da Humanidade partem de ESTADISTAS.
Marília Gerhardt de Oliveira