Restos mortais de advogada desaparecida são encontrados

Rio Grande do Sul: Quase dois anos depois do desaparecimento de Alessandra Dellatorre, 29 anos, em São Leopoldo, Vale do Sinos, a história chega ao fim. [wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-1″ numbers=”1″]…

Rio Grande do Sul: Quase dois anos depois do desaparecimento de Alessandra Dellatorre, 29 anos, em São Leopoldo, Vale do Sinos, a história chega ao fim.

[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-1″ numbers=”1″]

Restos mortais da advogada foram descobertos há cerca de duas semanas numa área de mata próxima ao seu percurso de caminhada, em Sapucaia do Sul.

A Polícia Civil confirmou, através da perícia, que os ossos pertencem à mulher que desapareceu em 16 de julho de 2022.

[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-3″ numbers=”1″]

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realiza uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (18) para detalhar o caso.

Os restos mortais foram encontrados próximos a um muro que circunda uma área militar, perto do trajeto de caminhada da advogada.

O corpo estava exposto, sem sinais de cova.

Inicialmente, a identidade da mulher não era confirmada, mas a perícia utilizou análise da arcada dentária, exame antropológico (que identificou próteses mamárias) e comparação genética para a identificação.

[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-4″ numbers=”2″]

O moletom que Alessandra usava no dia do desaparecimento também foi localizado, indicando que, apesar do tempo decorrido, ela estava vestida quando morreu.

O Instituto-Geral de Perícias (IGP) foi acionado para investigar a causa da morte.

Até o momento, não foram encontrados sinais de violência, como fraturas ou lesões aparentes.

A principal hipótese da Polícia Civil é que a advogada sofreu um mal súbito e morreu no local, sem intervenção de terceiros.

[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”wp-bannerize-plano-2″ numbers=”1″]

“A missão principal era encontrar Alessandra. Claro que sempre buscamos encontrá-la com vida, mas nos empenhamos em devolver a pessoa para que a família possa se despedir,” disse o delegado Mario Souza, diretor do DHPP.

A área onde os restos mortais foram encontrados já havia sido alvo de buscas, com auxílio de bombeiros e cães farejadores, mas sem sucesso inicial.

Diligências também foram realizadas em municípios vizinhos, sem resultado.

Após o desaparecimento de Alessandra, uma garrafa plástica foi encontrada pelo pai em uma lixeira, a partir de imagens de câmeras de segurança que capturaram parte da caminhada dela.

A garrafa continha lisdexanfetamina, anfetamina, cafeína e triglicerídeos de cadeia média, ingredientes compatíveis com uma mistura de Venvanse e bebida energética, comuns em pré-treinos físicos.

[wp_bannerize_pro orderby=”random” categories=”plano-especial-2″ numbers=”1″]

A investigação revelou que Alessandra pesquisou sobre venenos em seu celular, mas nenhum foi encontrado na garrafa.

Mais de duas dezenas de pessoas foram ouvidas durante a investigação da DHPP de São Leopoldo, além de quebra de sigilo telefônico e buscas em áreas de mata, sem evidências de crime.

Desde o desaparecimento, a família de Alessandra nunca desistiu de procurá-la, espalhando cartazes e criando a página @ProcurandoAle na internet, que conta com 6,1 mil seguidores.

Diversos apelos emocionados foram feitos pela família, na esperança de encontrar respostas.

A advogada desapareceu em 16 de julho de 2022, após sair para caminhar vestindo um moletom preto e calça da mesma cor, deixando celular e documentos em casa.

Câmeras de segurança registraram parte do trajeto.

A família acionou a polícia assim que notou seu desaparecimento, espalhando cartazes e expandindo as buscas para outros estados.

Receba as principais notícias no seu WhatsApp

Receba as principais notícias no seu WhatsApp

Comentários

Comentários

Notícias relacionadas