RS em alerta por ciclone extratropical: veja o que esperar dia a dia

Entre os dias 24 e 25 de outubro, uma significativa queda na pressão atmosférica será registrada no norte da Argentina, desencadeando dois processos simultâneos: a ciclogênese e a frontogênese. [wp_bannerize_pro…
Ciclone no RS
Foto: Foto arquivo do Ciclone bomba ocorrido em 01/7/2020

Entre os dias 24 e 25 de outubro, uma significativa queda na pressão atmosférica será registrada no norte da Argentina, desencadeando dois processos simultâneos: a ciclogênese e a frontogênese.

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Isso indica a formação de um ciclone extratropical e de uma frente fria, fenômenos que impactarão diretamente o Uruguai, o Sul do Brasil e regiões vizinhas.

Meteorologistas estão em alerta para o potencial de baixa pressão intensa, com valores inferiores a 1000 hPa no centro do ciclone.

Sistemas com pressões tão baixas tendem a provocar tempestades severas e ventos intensos, colocando em risco áreas do Paraguai, leste e centro-norte da Argentina e os três estados da Região Sul brasileira.

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Previsão para o Sul

Após um início de semana com ar frio polar e tempo seco, as condições climáticas mudarão rapidamente.

Já na tarde de terça-feira, 22 de outubro, pancadas de chuva começam a se espalhar pelos estados da região.

A partir de quarta-feira, 23 de outubro, a situação se agrava, com ventos intensos e tempestades por conta da aproximação da frente fria e da formação do ciclone extratropical.

Na quinta-feira, 24 de outubro, uma linha de instabilidade associada ao ciclone pode atravessar o Sul do Brasil, aumentando o risco de ventania.

Este padrão de instabilidade também afetará zonas costeiras, especialmente no Rio Grande do Sul, que pode registrar rajadas de vento perigosas.

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Evolução do Ciclone: Etapas Críticas

  1. Terça-feira (22/10): O fenômeno tem origem no Pacífico, com uma área de baixa pressão em altitude, conhecida como baixa fria, que provoca as primeiras tempestades no oeste da Argentina.
  2. Quarta-feira (23/10): A baixa fria cruza os Andes e avança para o território argentino, gerando tempestades intensas que alcançam a região de Buenos Aires.
  3. Quinta-feira (24/10): A baixa fria se combina com uma baixa pressão em superfície, dando início ao processo de ciclogênese. O Uruguai e o nordeste da Argentina são os primeiros a sentir os efeitos do sistema, com tempestades severas e risco de granizo e tornados.
  4. Sexta-feira (25/10): O ciclone atinge o Oceano Atlântico, posicionando-se a leste do Uruguai e ao sul do Rio Grande do Sul. Rajadas intensas de vento devem atingir áreas costeiras nesses locais.
  5. Sábado (26/10): O sistema se desloca rapidamente para leste-sudeste, afastando-se do continente. A diminuição dos ventos e da instabilidade permitirá uma trégua no clima.

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Impacto e Alerta

Meteorologistas advertem para os riscos de tempestades severas e rajadas de vento perigosas entre quarta e sexta-feira.

Além do Uruguai e Paraguai, cidades do Sul do Brasil e nordeste da Argentina devem estar preparadas para eventos extremos.

O litoral gaúcho e a costa uruguaia podem ser especialmente afetados, com ventos fortes que ameaçam embarcações e infraestrutura, além de forte ressaca no mar.

No fim da sexta-feira, o ciclone se afastará gradualmente, mas a frente fria associada ainda poderá gerar instabilidade em várias áreas do Centro do Brasil ao longo do sábado.

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