Torcer o pé. Foi rasteira! – Nilton Moreira
Ontem torci o pé, alguém falou. Outro disse que tropeçou e ao cair fraturou uma das costelas. Mas tem aquele que foi pior, pois estava descontraindo no fim de semana, jogando futebol e ao fazer um movimento brusco rompeu o tendão, tendo que ficar com a perna imobilizada vários dias. Outro disse que caiu um tombo da escada, mas foi apenas susto.
Pois é, nos perguntamos o motivo pelo qual acontecem tais acidentes? Uns com consequências consideráveis e outros com apenas susto.
Será que precisaríamos passar por tais acontecimentos? Será que poderíamos ter evitado? Digo que a princípio não, pois nada acontece por acaso. Mesmo que não tivéssemos subido na escada, jogado futebol, ou ficássemos em casa, aconteceria algo que ensejaria acontecimento similar.
Dizemos que o cair não depende muito do nosso cuidado no andar e sim do merecimento de levarmos uma rasteira. Muitos não acreditam que os espíritos tenham influência em nos causar algum mal, mas realmente isso existe, e se estamos com nossas defesas deficitárias, vamos ser presas fáceis a eles.
No andamento do dia damos motivos a que tais fatos aconteçam. Facilitamos com nossos pensamentos, nossas atitudes e às vezes deixamos a raiva tomar conta de nós, possibilitando assim que esta energia seja exteriorizada e aproveitada por eles que tendo algo contra nós acabam nos prejudicando.
O sensitivo americano Edgar Cayce certa vez disse: “somos aquilo que pensamos”. Portanto os espíritos como podem ler nossos pensamentos, sabem da íntima índole que estamos vivenciando, e isso possibilita que se aproveite de nossa invigilância.
Lembremos que Jesus sempre que curava um paralítico dizia que não deveria incorrer mais em erro, para que algo pior não lhe acontecesse. É que estando o indivíduo envolto em um halo energético negativo, ou comprometido com o mal, culmina por atrair para sua volta entidades ruins ou zombeteiras que pensa igual a ele, e isso faz com que acontecimentos até graves que se originam em apenas uma rasteira aconteça.
Sempre digo que somos devedores de práticas errôneas do passado, e a espiritualidade apenas promove os acontecimentos que compete a nós, impulsionada pela Justiça Divina, esta que não é falha como a justiça dos homens.
Portanto, estejamos certos de que os acidentes ocasionados por quedas, não são fruto do acaso e sim uma bela rasteira, cujas consequências estão atreladas diretamente ao merecimento de cada um.
É bom vigiarmos nossos pensamentos e atitudes, para não “dar sorte ao azar”, como diz o ditado popular.