Torres: grupo suspeito de sonegar R$ 200 milhões tem bens bloqueados
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A Operação Triplo Malte, desencadeada em 23 de janeiro deste ano, resultou no bloqueio judicial de R$ 7,4 milhões de um grupo empresarial do Rio Grande do Sul, suspeito de sonegar R$ 200 milhões em impostos.
O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado do Rio Grande do Sul (Cira/RS) obteve o bloqueio de R$ 6,3 milhões na esfera criminal e R$ 1,1 milhão na cível.
A empresa investigada opera em diversos setores e é alvo de uma das maiores dívidas tributárias do Estado.
A operação foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do RS (MPRS), pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE/RS) e pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), por meio da Receita Estadual.
As ações ocorreram em Porto Alegre, Torres e Santa Maria, onde foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e residências de envolvidos.
Investigação aponta confusão patrimonial e sonegação milionária
A Justiça determinou os bloqueios após analisar pedidos do MPRS e da PGE/RS, que apresentaram indícios de confusão patrimonial e fraude fiscal.
A Promotoria de Justiça Especializada Criminal de Porto Alegre identificou que o grupo realizava sonegação sistemática do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), deixando de recolher valores expressivos de forma dolosa e contumaz.
A Receita Estadual produziu um relatório detalhado, apontando irregularidades na operação financeira da empresa investigada.
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Cira/RS e o combate à sonegação fiscal
Criado pelo Decreto 54.191/2018, o Cira/RS é composto pelo MPRS, Sefaz e PGE/RS, e tem como missão recuperar ativos desviados do Estado.
O comitê viabiliza ações conjuntas para enfrentar fraudes tributárias e garantir o pagamento de débitos milionários.
Denúncias sobre sonegação fiscal, ocultação patrimonial e fraudes financeiras podem ser feitas através da página da Receita Estadual.
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