Tráfego da Rota do Sol será retomado com restrições
A Rota do Sol (RS 486) será liberada ao tráfego na próxima quinta-feira (29), em horários diurnos e exclusivamente em caso de bom tempo (sem chuvas). Na tarde desta terça-feira (27), o diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER), Gilberto Cunha, vistoriou o trecho afetado pelos deslizamentos que interromperam a rodovia, entre as obras do Viaduto da Cascata e os túneis da Reversão, depois das intensas chuvas que assolaram a região no final de fevereiro e início deste mês.
Para liberar a Rota do Sol foi considerada a situação da malha rodoviária na região. Além da RS 486 (Rota do Sol), as duas principais alternativas de deslocamento entre a Serra e o Litoral são pela Serra do Umbu (RS 484), passando por Maquiné e pelo Itaimbezinho/Serra do Faxinal (RS 429 e SC 450), passando por Praia Grande (SC) – ambas afetadas por quedas de barreiras e não permitem tráfego. No momento, pela Serra, resta apenas o itinerário da RST 285, por São José dos Ausentes(RS) e BR 285, por Timbé do Sul (SC), até o entroncamento com a BR 101 (próximo a Sombrio/SC).
Considerando as ações já desenvolvidas pelo Daer e outras de natureza preventiva que estão em execução decidiu-se por uma solução excepcional para permitir o trânsito, porém, sem abrir mão das condições de segurança para o cidadão – alertou o dirigente do Órgão.
O trânsito será liberado pela RS 486 das 8h às 12 horas das terças, quartas e quintas-feiras. Nas sextas-feiras, sábados, domingos e segundas-feiras, o trânsito pode ocorrer entre 8h e 18h. A liberação entra em vigor na quinta-feira (29) e será suspensa imediatamente em caso de chuva.
Os veículos que podem trafegar, pela RS 486 são: automóveis, camionetes, caminhões até quatro toneladas e ônibus de linhas regulares. Segue proibido o trânsito de veículos que transportam cargas perigosas e ônibus de turismo.
Gilberto Cunha esclarece, ainda, que o Daer interrompe totalmente a rodovia, sem aviso prévio, diante de qualquer condição que represente risco à segurança dos usuários. A segurança continua como diretriz prioritária nas ações da autarquia, disse o diretor.
Alternativas
Para os ônibus de turismo, veículos acima de quatro toneladas e os que transportam cargas perigosas, além do itinerário por São José dos Ausentes e Timbé do Sul (BR 285), outra alternativa é descendo a BR 116, tomando a RS 235 (Nova Petrópolis), descendo a RS 115 (Gramado/Taquara). Em Taquara, segue pela RS 239, tomando a RS 474 até Santo Antônio da Patrulha. De Santo Antônio da Patrulha, o motorista segue até Osório (ou pela RS 030 ou pela freeway) e em Osório, pela BR 101 ou pela Estrada do Mar a qualquer localidade do Litoral Norte.
Além da liberação excepcional da Rota do Sol na RS 486, Gilberto Cunha anunciou que a RS 484, na Serra do Umbu está com sua solução encaminhada. A rodovia só apresenta um ponto de bloqueio, o quilômetro 26 – onde as chuvas provocaram a destruição da pista. Exceto neste ponto, toda a estrada está trafegável, permitindo os deslocamentos das comunidades ao longo dos 67 quilômetros da estrada (entre os entroncamentos da RS 110 e a BR 101).
A Rota do Sol (RS 486) será liberada ao tráfego na próxima quinta-feira (29), em horários diurnos e exclusivamente em caso de bom tempo (sem chuvas). Na tarde desta terça-feira (27), o diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER), Gilberto Cunha, vistoriou o trecho afetado pelos deslizamentos que interromperam a rodovia, entre as obras do Viaduto da Cascata e os túneis da Reversão, depois das intensas chuvas que assolaram a região no final de fevereiro e início deste mês.
Para liberar a Rota do Sol foi considerada a situação da malha rodoviária na região. Além da RS 486 (Rota do Sol), as duas principais alternativas de deslocamento entre a Serra e o Litoral são pela Serra do Umbu (RS 484), passando por Maquiné e pelo Itaimbezinho/Serra do Faxinal (RS 429 e SC 450), passando por Praia Grande (SC) – ambas afetadas por quedas de barreiras e não permitem tráfego. No momento, pela Serra, resta apenas o itinerário da RST 285, por São José dos Ausentes(RS) e BR 285, por Timbé do Sul (SC), até o entroncamento com a BR 101 (próximo a Sombrio/SC).
Considerando as ações já desenvolvidas pelo Daer e outras de natureza preventiva que estão em execução decidiu-se por uma solução excepcional para permitir o trânsito, porém, sem abrir mão das condições de segurança para o cidadão – alertou o dirigente do Órgão.
O trânsito será liberado pela RS 486 das 8h às 12 horas das terças, quartas e quintas-feiras. Nas sextas-feiras, sábados, domingos e segundas-feiras, o trânsito pode ocorrer entre 8h e 18h. A liberação entra em vigor na quinta-feira (29) e será suspensa imediatamente em caso de chuva.
Os veículos que podem trafegar, pela RS 486 são: automóveis, camionetes, caminhões até quatro toneladas e ônibus de linhas regulares. Segue proibido o trânsito de veículos que transportam cargas perigosas e ônibus de turismo.
Gilberto Cunha esclarece, ainda, que o Daer interrompe totalmente a rodovia, sem aviso prévio, diante de qualquer condição que represente risco à segurança dos usuários. A segurança continua como diretriz prioritária nas ações da autarquia, disse o diretor.
Alternativas
Para os ônibus de turismo, veículos acima de quatro toneladas e os que transportam cargas perigosas, além do itinerário por São José dos Ausentes e Timbé do Sul (BR 285), outra alternativa é descendo a BR 116, tomando a RS 235 (Nova Petrópolis), descendo a RS 115 (Gramado/Taquara). Em Taquara, segue pela RS 239, tomando a RS 474 até Santo Antônio da Patrulha. De Santo Antônio da Patrulha, o motorista segue até Osório (ou pela RS 030 ou pela freeway) e em Osório, pela BR 101 ou pela Estrada do Mar a qualquer localidade do Litoral Norte.
Além da liberação excepcional da Rota do Sol na RS 486, Gilberto Cunha anunciou que a RS 484, na Serra do Umbu está com sua solução encaminhada. A rodovia só apresenta um ponto de bloqueio, o quilômetro 26 – onde as chuvas provocaram a destruição da pista. Exceto neste ponto, toda a estrada está trafegável, permitindo os deslocamentos das comunidades ao longo dos 67 quilômetros da estrada (entre os entroncamentos da RS 110 e a BR 101).
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