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Educação

Universidades e institutos federais de ensino superior mantêm greve

As universidades e institutos federais de ensino superior (Ifes) continuarão em greve, recusando o acordo anunciado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos na segunda-feira (20).

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Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (24), as entidades coordenadoras da paralisação cobraram a continuidade das negociações.

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos encerrou as negociações com os professores das universidades e institutos federais, informando que o encontro marcado para a próxima segunda-feira (27) seria para a assinatura de um termo de acordo, sem margem para novas contrapropostas.

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O presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Gustavo Seferian, repudiou a interrupção unilateral do processo de negociação pelo governo federal e enfatizou a necessidade de continuar conversando para atender às demandas dos servidores.

A greve dos professores e técnicos administrativos das instituições federais de ensino superior e colégios federais começou em 15 de abril e continua em 59 universidades e mais de 560 colégios federais, segundo o Andes.

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O governo propôs aumento de 13,3% a 31% para os professores até 2026, com reajustes a partir de 2025. No entanto, a proposta não prevê nenhum reajuste para este ano, o que tem sido questionado pela categoria.

Os servidores técnicos-administrativos ainda estão em negociação, com aumento médio de 28% proposto para o período de 2023 a 2026, considerando o reajuste de 9% concedido em 2023.

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A coordenadora-geral do Sinasefe, Artemis Matins, destacou a expectativa de diálogo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para destravar as negociações, demonstrando que a defesa da educação feita por ele é efetiva.

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos afirmou que o ganho acumulado dos docentes nos quatro anos será de 28% a 43%, considerando o reajuste de 9% concedido em 2023, e que todos os servidores receberão auxílio-alimentação de R$ 1 mil, um aumento de mais de 150% em relação ao governo anterior.

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A coordenadora-geral do Sinasefe, Artemis Matins, destacou que a expectativa dos trabalhadores é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se sensibilize e ajude a destravar as negociações. Segundo Artemis, isso demonstraria de fato que a defesa da educação feita pelo presidente é efetiva.

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