Viu Internet apoia projeto Poste Limpo no Litoral
A Viu internet, em integração com outras operadoras de banda larga e telefonia, se reuniu com integrantes do governo municipal de Imbé na quinta-feira (21), para tratar do projeto Poste Limpo no Litoral.
A iniciativa é promovida pela InternetSul – Associação dos Provedores de Internet do Sul, e consiste em reduzir a poluição visual e os riscos relacionados a fios da rede aérea soltos em vias públicas.
A campanha da associação é uma ação voltada à conscientização das empresas do setor sobre as melhores práticas no compartilhamento de postes junto às concessionárias de energia para distribuição do cabeamento nas cidades.
No Litoral Norte, a Viu, que atua como com foco na região, tem liderado este movimento.
O Head de Tecnologia e Operações da Viu, Rogério Rigon, explica que já foram contatadas outras empresas do segmento e prefeituras de Imbé, Osório e Xangri-Lá.
Em Tramandaí, os mutirões já retiraram toneladas de cabos obsoletos dos postes.
“Por sermos uma empresa que atua 100% no Litoral, fica mais fácil poder trabalhar com a Equatorial (distribuidora de energia) e com outras empresas para ajudar a comunidade e as prefeituras com esse problema”, disse Rigon. “A deia é realizar essa higienização e cortar os cabos que estão abaloados e podem causar acidentes”, complementou.
O gerente de redes da Viu Internet, Sandro Dahmer, explica que “manter as instalações de fibras ópticas organizadas nos postes de energia é fundamental para garantir uma conexão confiável e eficiente”.
Ele também aponta que se trata de uma medida de segurança. “Cabos soltos ou desorganizados representam riscos elevados de acidentes, como quedas ou choques elétricos. Uma organização adequada dos cabos ajuda a evitar esses perigos, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro tanto para os técnicos quanto para o público em geral”, destaca.
No encontro, o secretário Elton Kieser, titular da pasta de Finanças e Planejamento Estratégico de Imbé, confirmou que a prefeitura irá notificar a CEEE Grupo Equatorial e informar o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) sobre as medidas que serão adotadas.
Ticiano Kessler/Camila Vaz