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Agência de viagens vendia pacotes e cancelava sem reembolso no RS

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O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) denunciou um casal, proprietário de uma agência de viagens em Viamão, por estelionato com fraude eletrônica.

A denúncia, oferecida na última sexta-feira (21/02), é a primeira de uma série de ações contra os empresários, que são acusados de causar um prejuízo de R$ 400 mil a pelo menos 96 vítimas.

O caso segue em investigação, e o número de clientes lesados pode ser ainda maior.

Fraude com pacotes turísticos e prisão dos responsáveis

De acordo com a promotora de Justiça Paula Bittencourt Orsi, responsável pelo caso na comarca de Viamão, os denunciados foram presos em janeiro deste ano, mas a mulher conseguiu o benefício de prisão domiciliar.

O casal teria vendido pacotes turísticos e, após receber os pagamentos, cancelava as viagens sem qualquer reembolso.

Os criminosos usavam a enchente no Rio Grande do Sul como justificativa para as cancelamentos, mesmo quando os destinos das viagens eram estados como Santa Catarina, São Paulo e Paraná.

O esquema foi interrompido quando o site da empresa foi retirado do ar. Caso contrário, o número de vítimas poderia ser ainda maior.

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Divisão do processo e ressarcimento das vítimas

Para acelerar a tramitação do caso, o MPRS dividiu as denúncias em grupos de 10 vítimas. Isso evita atrasos e garante maior eficiência no andamento processual.

Enquanto isso, a Promotoria de Justiça Especializada do Consumidor em Porto Alegre conduz um processo para viabilizar o ressarcimento coletivo dos prejudicados.

Como o golpe afetou consumidores de diversas cidades do Rio Grande do Sul, a solução precisa abranger uma ampla área.

Em Viamão, o processo criminal segue com o objetivo de responsabilizar os empresários pelos crimes cometidos. “Nosso objetivo é buscar a condenação do casal pelos inúmeros estelionatos eletrônicos praticados”, destacou a promotora Paula Orsi.

O Ministério Público segue coletando provas e ouvindo vítimas para consolidar novas denúncias. A orientação é que pessoas que tenham sido lesadas pelo esquema procurem o MPRS para formalizar suas denúncias e tentar reaver os valores perdidos.

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