Wanessa Camargo expõe perrengue após evento em Osório
A cantora Wanessa Camargo viveu um perrengue para retornar para São Paulo depois de um evento privado em Atlântida Sul, Balneário de Osório, no Rio Grande do Sul.
Seu voo foi cancelado, e, sem alternativa viável, ela decidiu pegar um carro e encarar uma maratona de 14 horas na estrada ao lado de um amigo.
O relato da cantora sobre a saga na estrada
Nas redes sociais, Wanessa compartilhou detalhes da decisão inusitada. Segundo a filha de Zezé Di Camargo, o cancelamento do voo fez com que sua única opção fosse uma nova passagem aérea, mas a reacomodação só aconteceria à noite.
Sem paciência para esperar e com medo de pousar no Aeroporto de Congonhas, ela optou por dirigir cerca de 1.200 quilômetros até São Paulo.
“Olha só, a gente inventou uma viagem de road trip em cima da hora. Nosso voo foi cancelado, remarcado só pra noite porque não tinha mais nenhum lugar no voo. Aí a gente fez o quê? Pegamos um carro e estamos indo 14 horas de viagem pra São Paulo. Primeira vez na minha vida”, explicou a artista.
Wanessa Camargo e o medo de pousar em Congonhas
Além da frustração com o cancelamento do voo, Wanessa revelou que, há anos, tem dificuldades em pousar no Aeroporto de Congonhas.
Mesmo comprando outra passagem, não conseguiu embarcar.
“A gente até comprou outra passagem, mas adivinha se eu conseguir entrar no avião? Ia pousar em Congonhas, e eu não consigo pousar em Congonhas tem alguns anos. Travei. Jonas [amigo] viu que eu tava mal e a gente resolveu pegar um carro e ir”, contou.
A viagem seguiu noite adentro, e a cantora revelou que chegou à capital paulista por volta das 4h da manhã. Apesar de ter conseguido superar o desafio, ela não recomendou a experiência para ninguém.
Respeito aos caminhoneiros
Já na reta final da jornada, Wanessa usou seu perfil para destacar o esforço diário dos caminhoneiros e alertar seus seguidores sobre o desgaste de uma viagem longa como essa.
“Agora falando sério: é muito cansativo. Não façam isso que eu fiz. Pega o avião, não precisa ter medo, porque é cansativo pra caramba. E a gente ficou pensando nos caminhoneiros. Muito respeito. Muito respeito aos caminhoneiros. Porque eu fiquei imaginando fazer isso todos os dias”, refletiu.
