Comentários da eleição 2014
Em eleições anteriores houve muita disputa, muita propaganda e no final a polarização de dois projetos antagônicos. Foram disputadas com muita
discordância, muitas lutas muitas mentiras e difamações.
Agora como esta eleição de 2014 eu nunca tinha visto o que aconteceu. Intensificou-se a polarização entre os dois projetos antagônicos. O ódio, as calúnias, as injúrias, injustiças e até ideias separatistas percorreu o Brasil de norte a sul.
Os meios de comunicação, a mídia terrorista conservadora, a internet através do FACEBOOK, dos blogueiros, dos tuwters destilaram ódio por todos os lados. Os debates poucas propostas apresentaram e eram um festival de acusações.
A classe dominante, os endinheirados, os banqueiros queriam se apossar do poder de qualquer maneira, custasse o que custasse.
Nem que para isso precisassem dispensar a ética e a moral.
Chegaram a querer dividir o país em dois: os paulistas de um lado e os nordestinos do outro.
O grande intelectual e sociólogo FHC disse em alto e bom som que “os nodertinos eram uma gente sem informação, analfabetos”. Os nordestinos que ajudaram a construir São Paulo, um povo com uma cultura ímpar que forneceram e fornecem os maiores intelectuais, poetas, escritores, músicos e cantores. O Nordeste de Jorge Amado, de Dorival Cayme, de Caetano e Betânia, de Elba Ramalho, de Bafá de Belém e tantos outros.
O Brasil um país de gente trabalhadora, alegre, hospitaleira, um país unido, solidário, o país dono das maiores riquezas do mundo não só do samba e do futebol, mas que mostrou na Copa toda a sua capacidade de bem receber os turistas e foi elogiado internacionalmente. Um país reconhecido como o maior líder da América Latina, respeitado pelos outros páises desenvolvidos, que saiu do mapa da fome reconhecido pela UNIFC e a ONU.
Em minha opinião foi crime o que fizeram nestas eleições. Mais do que nunca é preciso fazer um Plebiscito para uma urgente reforma política, para que os políticos eleitos sejam capazes de defender os interesses da população e não os interesses das empresas que financiam suas campanhas.