Sentença do TJ reconhece impossibilidade de pagamento do piso do magistério em 2012
Foi destacado pelo titular da Casa Civil, também, que a partir da decisão do TJ a proposta apresentada pela direção do Cpers, em reunião ocorrida na manhã nesta segunda-feira (05), mostra-se inviável: “A direção do Sindicato propôs uma sequência de reajustes para que o Piso fosse pago ainda em 2012. Nesse sentido, a Justiça compreende a impossibilidade de o Estado atender ao pleito dos professores”, esclareceu.
Trecho da sentença
“… Logo, não há como determinar ao Estado que a inclusão dos valores referentes ao pagamento do piso nacional do magistério seja realizada no orçamento do ano de 2012. A inclusão de previsão do pagamento do piso nacional do magistério deverá ser realizada no orçamento do Estado do Rio Grande do Sul para os anos de 2013 e seguintes…”(pág. 16).
INPC
Outra questão que mereceu destaque de Carlos Pestana foi a representação do Ministério Público à Procuradoria Geral da República questionando o reajuste estabelecido pelo MEC através de portaria. “Essa sentença, portanto, dá ao Executivo o tempo necessário para analisar a legalidade da correção. No nosso entendimento, o reajuste deve ser pelo INPC”, finalizou.