Combate a extremistas no Mali pode custar US$ 500 milhões
“Contudo, o número pode variar em função das necessidades”, ressaltou Ouédraogo, lembrando que o custo estimado, inicialmente, era inferior ao total informado por ele. “A comunidade internacional deve se mobilizar”, apelou.
O assunto deve ser tema de uma reunião no próximo dia 29 em Addis Abeba, na Etiópia, sob a coordenação da União Africana. Na ocasião, deve ser debatido também o envio de tropas africanas em apoio às forças de segurança do governo do Mali para combater os grupos extremistas islâmicos.
Esses grupos, que representam três comandos distintos, ocupam o Norte do Mali, enquanto o governo tem o controle do Sul. A população se queixa da insegurança e das pressões por parte dos extremistas que adotam a sharia, a aplicação dos preceitos islâmicos no cotidiano.