Agência mantém nota de “grau de investimento” do Brasil
Segundo a Fitch Ratings, a nota reflete a diversidade da economia brasileira, a capacidade de absorção de choques e um sistema bancário adequadamente capitalizado. Esses fatores são contrabalanceados por endividamento público relativamente elevado, baixo nível de poupança e de investimento e progresso limitado na melhoria da competitividade e da flexibilidade fiscal.
A agência também cita o crescimento fraco da economia e a inflação em torno do limite superior do intervalo de tolerância da meta (6,5%). A Fitch projeta crescimento médio da economia brasileira em torno de 2%, entre 2014 e 2016.
Sobre as eleições de outubro deste ano, a agência diz que o próximo governo vai enfrentar o desafio de fazer ajustes para reduzir a inflação e fortalecer as finanças públicas.