Brasil deve romper silêncio para garantir liberdade de imprensa
A assembleia começou no dia 12 e vai até amanhã (16), em São Paulo. Reúne aproximadamente 600 jornalistas e empresários de comunicação de mais de 30 países. Eles debatem os problemas da profissão.
Vivanco ressaltou que o Brasil é um dos países mais influentes da Organização de Estados Americanos (OEA) e que seu silêncio “reforça a intenção de dirigentes de outros países, inimigos da liberdade de expressão”. Na avaliação dele, a América Latina vive um “período crítico e delicado para as liberdades dos povos e os direitos humanos”.
“Certos governos da região têm tendências autocráticas claras, não respeitando as garantias democráticas”, destacou Vivanco, referindo-se aos países da Aliança Bolivariana da América (Alba): Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua e Equador.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal – Lusa http://www5.lusa.pt/lusaweb/subscriber/showitem?service=107&listid=NewsList1912&listpage=2&docid=15144159