Cristina Kirchner prega tolerância étnica e religiosa
Cristina afirmou que a Argentina aderiu à Aliança por compactuar com a ideia de que as diferenças étnicas e religiosas não devem se traduzir em dificuldades para um mundo melhor. E lembrou que seu país se constituiu por correntes migratórias da Ásia, da América Latina e do Oriente Médio, tendo hoje a 5% comunidade judaica do mundo. “O grau de convivência é um produto da tolerância. Somos hoje uma sociedade com diversidades e pluralidades poucas vezes vista, mas enfatizo que a chave para esta integração da sociedade vem da educação”.
Sobre o terrorismo, do qual a Argentina foi vítima duas vezes, Cristina classificou como uma forma violenta de discriminação, mas defendeu o diálogo para a solução de conflitos. “Acho que o exercício desta Aliança deve levar em consideração itens chave para conseguir desterrar a intolerância e os preconceitos de nossas comunidades. Acho que cada um deve rezar para o Deus que quiser e também se vestir como quiser”, disse a presidente argentina.