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Vida & Saúde

Estado esclarece sobre vacinação de profissionais de Saúde contra a gripe A

Ainda restam algumas dúvidas, entre profissionais de saúde e gestores, em relação ao perfil dos trabalhadores de unidades de saúde que devem receber a vacina contra influenza H1N1 nesta etapa da campanha, que começou no dia 8 e segue até a sexta-feira (19).  Por isso, o Ministério da Saúde esclarece o critério definido, em conjunto com secretarias estaduais e municipais de Saúde, bem como com entidades médicas e sociedades científicas. O objetivo é garantir a continuidade do atendimento dos pacientes infectados pela gripe e evitar agravamento da doença e a ocorrência de óbitos.

Por isso, profissionais da saúde que atendem esses pacientes (médicos e enfermeiros de pronto-socorros públicos ou privados; clínicos gerais), ou cuja interrupção do trabalho pode interferir no atendimento (equipe de limpeza das emergências; recepção; motoristas de ambulâncias, por exemplo) devem ser vacinados.

Funcionários envolvidos em atividades distintas do atendimento à doença não precisam ser vacinados nesta primeira etapa, podendo ser imunizados em outras fases, caso se enquadrem nos perfis de outros públicos-alvo (gestantes, população com doenças crônicas, população saudável de 20 a 39 anos e idosos a partir de 60 anos portadores de doenças).

QUEM DEVE SE VACINAR
– Médicos e outros profissionais que trabalham em ambulatórios de clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia e leitos de UTI de hospitais de emergência e hospitais de referência para influenza pandêmica
– Médicos e outros profissionais de consultórios públicos e privados que tratam a gripe dos pacientes
– Trabalhadores que atuam na atenção básica/ Estratégia Saúde da Família em atividades de vigilância ou manejo clinico de casos de gripe
– Equipes de laboratório responsáveis pelo diagnóstico da doença
– Profissionais que atuam na vigilância epidemiológica dos casos suspeitos
– Profissionais que atuam no controle sanitário de viajantes nos postos de entrada dos portos, aeroportos e fronteiras na abordagem de pacientes com suspeita de gripe
NÃO DEVEM SER VACINADOS
– Médicos de consultórios públicos e privados que atendem especialidades que não tratam diretamente da gripe
– Profissionais que não exercem atividades essenciais para o manejo da pandemia

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