Menino morto pela mãe era obrigado a escrever frases como: “eu não presto”
Em buscas, na noite desta terça-feira (3), nos locais onde moravam o casal e o menino que a mãe confessou ter matado e jogado no Rio Tramandaí, investigadores encontraram cadernos e correntes que seriam usadas para prender a criança de 7 anos.
À investigação, a mãe disse que jogou o corpo no Rio Tramandaí.
Os cadernos recolhidos “demonstram que a criança era obrigada a escrever frases ofensivas”.
Em algumas das citações, o menino teve que reescrever que era “um idiota”, que “não merecia a mãe” que tinha” e que era “um filho horrível”.
O delegado de Imbé, Antônio Ractz Júnior, que está à frente do caso, explica que agentes do Instituto-Geral de Perícias (IGP) colheram provas, entre elas, material genético e objetos em dois apartamentos em que residiam o casal e a criança.
Um dos imóveis fica no Balneário Santa Terezinha, e o outro, em uma pousada no Centro de Imbé.
Os materiais apreendidos passarão por perícia.
As informações são do Jornal NH.