A culpa é toda das mães – Sérgio Agra
A CULPA É TODA DAS MÃES (Gelny Agra, mãe do colunista) Neste segundo domingo de maio — de sol radioso
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Sergio Agra
Breves poemas breves – Sérgio Agra
BREVES POEMAS BREVES Da série Meus Poemas Satânicos e Meus Haikais Transgressores Sob os céus do outono Céu de brigadeiro
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JÁ IR – Sergio Agra
Da Série Meus Poemas Satânicos eHaikais Transgressores Paródia ao poema “José”, de Carlos Drummond de Andrade Ontem, aqui em Capão
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A incrível e fantástica história da rosa amarela, da rosa negra e de uma cidade com eflúvios de cravos-de-defunto* – Sérgio Agra
A INCRÍVEL E FANTÁSTICA HISTÓRIA DA ROSA AMARELA, DA ROSA NEGRA E DE UMA CIDADE COM EFLÚVIOS DE CRAVOS-DE-DEFUNTO*
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Um heterônimo chamado Alírio Cássio Di Zabanetta Noronha
Se algo há que muito me alegra e realiza é ser padrinho literário de amigos que, como eu, são atrevidos
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O brasileiro é um mau leitor… – Sérgio Agra
O BRASILEIRO É UM MAU LEITOR… … porque razões não lhe faltam! Sempre que vou a Porto Alegre, sobretudo ao
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No caminho de Taquari – Sérgio Agra
NO CAMINHO DE TAQUARI Chovia muito na véspera daquela Sexta-feira Santa. As nuvens carregadas e a fúria dos ventos emprestavam
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Não vá à igreja. Você é velho demais para contos de fadas – Sérgio Agra
NÃO VÁ À IGREJA. VOCÊ É VELHO DEMAIS PARA CONTOS DE FADAS “A religião é o ópio do povo.” Karl
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A quimérica e imponderável busca do tempo Perdido – Sérgio Agra
A QUIMÉRICA E IMPONDERÁVEL BUSCA DO TEMPO PERDIDO Por Sergio Agra “Os paraísos perdidos estão somente em nós mesmos.” Marcel
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Com sabor de glórias imortais – Sérgio Agra
COM SABOR DE GLÓRIAS IMORTAIS O ano, 1969. Noite de domingo. Eu acabara de retornar de Alegrete onde fizéramos, eu
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