Desarmamento ou submissão de vítimas?
Nos Estados Unidos da América, a terra de Oncle Sam, ladrões que tem amor à vida não praticam furto qualificado em residências à noite, pois quem …, tem medo. É o velho ditado em que a probabilidade de serem alvejados é muito grande. Quando não estamos em casa ligamos o alarme monitorado que instalamos vez que não há mais policiamento OSTENSIVO, pois aqui nesta cidade que tem uns 20 mil imóveis bem equipados e desabitados por dez meses no ano, com um homem cuidando de telefone e outros dois dentro de um automóvel é, queiram ou não, abandonado pelo estado em sua obrigação de garantir aos que pagam tributos, abandono que vem desde que aqui chegamos não sendo responsabilidade exclusiva do atual governo.
Vivemos aqui faz mais de onze anos e nunca fomos vítimas de ladrões. Ocorre que a casa em que residimos poucas vezes fica desabitada e quando tal ocorre entra em atividade o alarme. Entrariam aqui conosco em casa? Duvido vez que sabem que sou policial aposentado que o caminho deles será o necrotério, pois mato sem hesitar em defesa de minha família. Viram como as armas resolvem ao invés de criar problemas?
Ao invés de acusar a posse de armas como o problema, devemos refletir e aí vamos perceber que o problema é a decomposição moral da família e outros instrumentos cretinos e burros como o ECA.
Que seja dada às crianças pelo estado a proteção necessária concordo, mas adolescentes em condições de reproduzir e que matam por se saberem impunes vai uma diferença abissal. Faz alguns meses um adolescente coitadinho foi, aos 16 anos, recolhido a uma instituição por que havia matado nove pessoas. Passados exatos três anos o pobre adolescente foi colocado em liberdade. As nove mortes lhe custaram somente três anos. Hoje livre para voltar a matar, só que desta vez se matar pega um pouquinho mais de cadeia, pois nosso sistema processual penal é arcaico. Vai parar? Duvido.