Colunistas

Um novo tempo, mesmo que distante

Chegará o dia em que o homem extinguirá, completamente, a individualidade e viverá para o bem social que reverte-se, em ultima analise, no bem pessoal. Neste dia ele atuará dentro da ética do amor à vida e será um biófilo ao contrário do que vive hoje dentro do sistema necrófilo de ódio à vida.

Neste dia, que chegará, não existirão mais guerras e derramar sangue de outros seres vivos, de qualquer espécie, não será mais possível como ação de vontade deste novo homem.

Para isto não será preciso que os “alienígenas” invadam e dominem a terra. Bastará que se  ensine, nas escolas, para as crianças que elas serão os atores desta nova peça no grande teatro da vida…( 02.10.2011- divagando e ouvindo, ao longe, o barulho do mar….).

Este texto, postado   na minha página do FACEBOOK,representa  o que pensei  nesta manhã de domingo e cujo  objetivo para ser alcançado, no meu entendimento,passa por uma total revisão do processo educacional dos jovens, em nosso país.

É preciso em primeiro lugar dizer para os jovens, no lar, que nós somos da mesma espécie que todos os seres humanos que habitam a terra.

Que as diferenças que existem entre seres que tem casa, carro, emprego, comida, escola e roupas e os  despossuídos, são meramente circunstanciais e fruto de diferentes situações de aproveitamento de  oportunidades.

É preciso ensinar-lhes, na escola, as matérias humanistas que os levem paras conquistas sociais, em detrimento das filosofias monetaristas que lhes encaminham  para a concorrência, para disputa por posições financeiras que lhes remetem  para posturas individuais e excludentes.

É preciso desarmá-los para o exercício do ódio e da disputa  que torna os homens inimigos e aferramentá-los para o amor que os torna iguais e busca o bem de todos.É preciso acreditar que isto é possível como única maneira de viver, verdadeiramente…

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