O que essas notícias têm em comum?
Assaltos a postos de gasolina aumentam 70% no Estado
Em mais um caso, frentista foi assassinado enquanto trabalhava em Passo Fundo
(ZH digital)”
“22/01/2013 08:19 – Atualizado em 22/01/2013 08:42
Infrações no RS crescem 250% em 15 anos de Código Brasileiro de Trânsito
Número de acidentes com morte aumentou 13% de 2007 a 2012, aponta Detran
(Correio do Povo digital)”
A ausência de policiamento nas ruas. Qualquer outra coisa que digam tem o objetivo de enrolar o contribuinte.
Colocar guardas escondidos atrás de moitas com radares é conduta própria de marginais, pois estes sim se escondem quando pretendem nos assaltar tal como fazem esses guardas de trânsito nas rodovias.
Postos de combustíveis abertos em rodovias depois das 22 horas é hoje algo raro.
Radares, pardais e outras geringonças mais não previnem acidentes. A única coisa que previne acidentes em rodovias é a PRESENÇA OSTENSIVA dos guardas e VEÍCULOS BEM COLORIDOS.
A instituição polícia surgiu na Grécia tão logo as “Polis” começaram a ter uma população maior e como decorrência surgiram os primeiros conflitos sociais. Assim sendo o termo polícia deriva de polis e polícia para ser efetiva dispensa adjetivos. Exemplo é essa história de polícias militares em que seus membros sofrem conflito de identidade já que polícia para funcionar precisa ser treinada a pensar e agir e não para a simples obediência a ordens “superiores”.
Houvesse policiamento nas rodovias e os acidentes cairiam assim como os condutores embriagados seriam em menor número, pois o indivíduo “teme” no bom sentido a presença da polícia de forma OSTENSIVA.
Campanhas como essa hoje encetada em nosso estado são pouco produtivas. Exemplo disto é o que ocorreu com minha filha e genro assim como meus netos que no dia 30 de dezembro próximo findo saíram de Estrela quando já era 00hora e chegaram aqui em Xangri-Lá às 03 horas. Quem conduzia o carro era minha filha.
Rodaram 250 quilômetros por rodovias estaduais e federais sem terem sido “importunados” pelo policiamento. Tão logo entraram em nossa cidade foram atacados a fim de ser minha filha “convidada” a soprar o tal etilômetro.
Nessas TRÊS HORAS em que rodaram em rodovias não foram “importunados” pelos guardas.
Essa é a realidade de nossa segurança. Para encerrar lembro que muita gente deita falação sobre beber e não dirigir. Então pergunto quantas vezes o leitor ouviu algum desses “doutos” políticos ou guardas criticar a veiculação em meios de comunicação de propaganda de bebidas alcoólicas?
Eu não me lembro de ter visto ou ouvido. Quantos foram os políticos detentores de cargos eletivos que você viu ou ouviu propondo a taxação de no mínimo 100% sobre bebidas alcoólicas a fim de que se crie um fundo para financiar não só campanhas contrárias ao consumo de álcool assim como financiar os estragos que essa praga produz sobre a cidadania?