Violência na Nigéria e na Costa do Marfim preocupa
“[O secretário Ban Ki-moon] condena esses atos deploráveis de violência, especialmente em um momento em que milhões de nigerianos celebram os feriados religiosos, e apoia os esforços das autoridades nigerianas para buscar os responsáveis e levá-los ao julgamento da Justiça”, informa comunicado da ONU.
Os conflitos na Nigéria foram provocados por divergências religiosas e ações de uma seita radical muçulmana cujos integrantes atacaram duas igrejas no norte do estado de Borno.
Na Costa do Marfim, integrantes de partidos políticos leais ao candidato presidencial Alassane Ouattara – reconhecido como vitorioso das eleições realizadas no mês passado – convocaram uma greve civil a partir de hoje (27).
As informações são das agências de notícias das Nações Unidas e BBC Brasil. De acordo com os líderes políticos da Costa do Marfim, o objetivo da greve geral é pressionar o atual presidente Laurent Gbagbo a deixar o poder.
“Confirmo que convocamos uma greve geral no país a partir de amanhã”, disse o porta-voz de Ouattara (um dos principais partidos de oposição da Costa do Marfim), Patrick Achi. “Não devemos permitir que eles roubem nossa vitória”, completou.